Vera Estulano
Turma E, nº22
Relatório de aula
Aulas nº 49/50
14/12/2009
A professora iniciou a aula entregando-nos os testes de avaliação e em conjunto fizemos uma breve correcção do mesmo.
De seguida a professora proferiu os objectivos de aula que foram os seguintes: distinguir facto de valor e reconhecer a importância dos valores na nossa vida.
Após proferir os objectivos a professora disse-nos para sublinharmos a definição de axiologia no livro (página 79, 2º parágrafo), onde expressava que a axiologia é a disciplina filosófica que se ocupa do estudo dos valores e a sua função é analisar a natureza dos valores e defini-los a partir da sua relação com o ser humano.
Seguidamente, a professora fez um pequeno esquema no quadro definindo o valor como uma qualidade, sendo imaterial e mental, enquanto o facto é material (constituído por matéria) e observável ou não a olho nu. Depois demos alguns exemplos de factos como os edifícios e os carros que são construídos pelo homem, o vento e as marés que não são observáveis, etc. No final a professora disse que “o valor é uma qualidade que se atribui aos factos”. Designámos esta atribuição por valoração. A experiência valorativa é o acto pelo qual atribuímos e nos apercebemos dos valores, ou seja, o modo como nos sentimos e captamos ao contactar com os diferentes objectos, situações ou pessoas, levando-nos a considerar tais objectos, situações ou pessoas de uma maneira diferente: com dado valor – bom ou mau, belo ou feio, etc. Os valores apresentam-se em bi-polaridade, isto é, surgem aos pares, existindo um pólo positivo e outro negativo.
Acabado o 1º objectivo, começámos a reconhecer a importância dos valores na vida humana que é: orientar o nosso projecto de vida; influenciar as nossas decisões e marcar a nossa compreensão do mundo.
De seguida, concluímos que o olhar do homem sobre o mundo é um olhar valorativo. O nosso olhar não se limita a observar factos, nós vemo-los já revestidos de valor. Assim, qualquer facto é associado a algum valor: é importante ou indiferente ou útil ou caro ou belo ou desconfortável, etc.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Correcção do 2º teste
Escola Secundária com 3º ciclo D. Manuel I - Beja
Ano lectivo 2009 / 2010
FILOSOFIA
10º Ano, turma E
Correcção do 2º Teste de Avaliação – 9 Dez 2009
Grupo I
(5 pontos cada = 50 pontos)
1. A
2. C
3. E
4. C
5. F
6. B
7. H
8. A
9. A
10. D
Grupo II
1.1. Sim, podemos afirmar que o Bernardo praticou uma acção porque tudo o que o Bernardo fez foi consciente (ele tinha noção do que estava a acontecer) (5 pontos), foi voluntário (ninguém o obrigou a roubar o teste) (5 pontos) e intencional (roubou o teste para obter melhor classificação). (5 pontos)
1.2. O acto praticado foi roubar o teste (5 pontos) e o motivo foi ter encontrado os testes de filosofia na sala de professores e não ter ninguém a observá-lo. (5 pontos)
1.3. “Se eu roubar um teste, saberei previamente as perguntas e poderei ter uma classificação bem mais elevada. (10 pontos) No entanto, não estarei a ser leal nem com a professora nem com os meus colegas de turma. Além disso, se alguém descobrir irá ser uma vergonha para mim. Mas como a probabilidade de ser descoberto é tão pouca, até vale a pena arriscar. (10 pontos)
1.4. A situação descrita apresenta condicionantes psicológicos (uma vez que o agente sentia medo de ser descoberto) (7,5 pontos) e condicionantes histórico-culturais (a vontade de roubar o teste deve-se a pressões sociais relativas ao sucesso escolar). (7,5 pontos)
2.1. Apesar de o nosso corpo estar sujeito à “causalidade que rege os acontecimentos do universo”, (10 pontos) nós podemos ter livre-arbítrio porque temos uma mente que é imaterial e que, portanto, escapa à causalidade do mundo físico. (10 pontos)
2.2. Se fosse provado que a acção humana é causada, quer dizer, que ela é o efeito inevitável de acontecimentos anteriores, teríamos que negar a nossa liberdade e, consequentemente, a nossa responsabilidade. (10 pontos) Isso seria gravíssimo pois toda a nossa compreensão da vida e toda a nossa organização social se funda na crença de que somos livres; sem essa crença, o castigo, o prémio a culpa, o arrependimento, etc, deixariam de fazer sentido. (10 pontos)
Grupo III
(50 pontos)
Critérios de correcção:
- Correcta aplicação de conteúdos leccionados
- Apresentação do tema
- Formulação do problema
- Tese claramente apresentada e adequada ao problema
- Domínio da argumentação e contra-argumentação
- Conclusão
Ano lectivo 2009 / 2010
FILOSOFIA
10º Ano, turma E
Correcção do 2º Teste de Avaliação – 9 Dez 2009
Grupo I
(5 pontos cada = 50 pontos)
1. A
2. C
3. E
4. C
5. F
6. B
7. H
8. A
9. A
10. D
Grupo II
1.1. Sim, podemos afirmar que o Bernardo praticou uma acção porque tudo o que o Bernardo fez foi consciente (ele tinha noção do que estava a acontecer) (5 pontos), foi voluntário (ninguém o obrigou a roubar o teste) (5 pontos) e intencional (roubou o teste para obter melhor classificação). (5 pontos)
1.2. O acto praticado foi roubar o teste (5 pontos) e o motivo foi ter encontrado os testes de filosofia na sala de professores e não ter ninguém a observá-lo. (5 pontos)
1.3. “Se eu roubar um teste, saberei previamente as perguntas e poderei ter uma classificação bem mais elevada. (10 pontos) No entanto, não estarei a ser leal nem com a professora nem com os meus colegas de turma. Além disso, se alguém descobrir irá ser uma vergonha para mim. Mas como a probabilidade de ser descoberto é tão pouca, até vale a pena arriscar. (10 pontos)
1.4. A situação descrita apresenta condicionantes psicológicos (uma vez que o agente sentia medo de ser descoberto) (7,5 pontos) e condicionantes histórico-culturais (a vontade de roubar o teste deve-se a pressões sociais relativas ao sucesso escolar). (7,5 pontos)
2.1. Apesar de o nosso corpo estar sujeito à “causalidade que rege os acontecimentos do universo”, (10 pontos) nós podemos ter livre-arbítrio porque temos uma mente que é imaterial e que, portanto, escapa à causalidade do mundo físico. (10 pontos)
2.2. Se fosse provado que a acção humana é causada, quer dizer, que ela é o efeito inevitável de acontecimentos anteriores, teríamos que negar a nossa liberdade e, consequentemente, a nossa responsabilidade. (10 pontos) Isso seria gravíssimo pois toda a nossa compreensão da vida e toda a nossa organização social se funda na crença de que somos livres; sem essa crença, o castigo, o prémio a culpa, o arrependimento, etc, deixariam de fazer sentido. (10 pontos)
Grupo III
(50 pontos)
Critérios de correcção:
- Correcta aplicação de conteúdos leccionados
- Apresentação do tema
- Formulação do problema
- Tese claramente apresentada e adequada ao problema
- Domínio da argumentação e contra-argumentação
- Conclusão
domingo, 6 de dezembro de 2009
Relatório das aulas 43 e 44
Escola Secundária D.Manuel I
2009/2010
Filosofia-10ºano
Analisa Parrinha
Nº3, 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº43 e 44
02/12/2009
Iniciámos a aula apontando os conteúdos que saem para o teste. De seguida, a professora leu o relatório de aula realizado pelo aluno Miguel Mónica e definiu os objectivos de aula que consistiam em reconhecer os diferentes tipos de condicionantes da acção humana e reconhecer a nossa crença natural no livre arbítrio.
Podemos concluir com a observação da página 75 que as condicionantes físico-biológicas são as características do nosso corpo e do meio físico envolvente; as condicionantes psicológicas dizem respeito às características psíquicas e as histórico-culturais dizem respeito ao ambiente cultural, social, cientifico, tecnológico e histórico.
Em seguida a professora enunciou as páginas do manual que devemos estudar para o teste e corrigimos o trabalho de casa da página 73 que consistia na análise de um texto e em responder à questão “Será verdade que podia ter comido antes o pêssego?”, com base na tese determinista, indeterminista e libertista. Com base na tese determinista vimos que o sujeito não podia ter comido o pêssego ao invés do bolo porque o indivíduo é determinado a escolher o bolo de chocolate devido a uma ou várias causas. O indivíduo julga que escolhe mas a sua suposta escolha não é mais do que o efeito inevitável de certas causas. Segundo a tese indeterminista o sujeito não podia ter escolhido comer o pêssego. Por um mero acaso que ele não controla, comeu o bolo em vez do pêssego. Contudo, o contrário podia ter acontecido não pela força de vontade do sujeito, mas pela força do acaso. Finalmente, vimos que segundo a tese libertista o sujeito logo de início podia ter escolhido comer o pêssego. Uma vez que a sua mente não está sujeita a nenhum determinismo físico, a sua mente realiza verdadeiras escolhas livres, não obedecendo a outras causas que não as impostas por si mesmo.
Terminámos a aula com a indicação do trabalho de casa e com a leitura e análise do texto 19 da página 74, cujo tema é a crença no livre-arbítrio. O texto leva-nos a reconhecer esta crença como a base da nossa concepção de vida.
2009/2010
Filosofia-10ºano
Analisa Parrinha
Nº3, 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº43 e 44
02/12/2009
Iniciámos a aula apontando os conteúdos que saem para o teste. De seguida, a professora leu o relatório de aula realizado pelo aluno Miguel Mónica e definiu os objectivos de aula que consistiam em reconhecer os diferentes tipos de condicionantes da acção humana e reconhecer a nossa crença natural no livre arbítrio.
Podemos concluir com a observação da página 75 que as condicionantes físico-biológicas são as características do nosso corpo e do meio físico envolvente; as condicionantes psicológicas dizem respeito às características psíquicas e as histórico-culturais dizem respeito ao ambiente cultural, social, cientifico, tecnológico e histórico.
Em seguida a professora enunciou as páginas do manual que devemos estudar para o teste e corrigimos o trabalho de casa da página 73 que consistia na análise de um texto e em responder à questão “Será verdade que podia ter comido antes o pêssego?”, com base na tese determinista, indeterminista e libertista. Com base na tese determinista vimos que o sujeito não podia ter comido o pêssego ao invés do bolo porque o indivíduo é determinado a escolher o bolo de chocolate devido a uma ou várias causas. O indivíduo julga que escolhe mas a sua suposta escolha não é mais do que o efeito inevitável de certas causas. Segundo a tese indeterminista o sujeito não podia ter escolhido comer o pêssego. Por um mero acaso que ele não controla, comeu o bolo em vez do pêssego. Contudo, o contrário podia ter acontecido não pela força de vontade do sujeito, mas pela força do acaso. Finalmente, vimos que segundo a tese libertista o sujeito logo de início podia ter escolhido comer o pêssego. Uma vez que a sua mente não está sujeita a nenhum determinismo físico, a sua mente realiza verdadeiras escolhas livres, não obedecendo a outras causas que não as impostas por si mesmo.
Terminámos a aula com a indicação do trabalho de casa e com a leitura e análise do texto 19 da página 74, cujo tema é a crença no livre-arbítrio. O texto leva-nos a reconhecer esta crença como a base da nossa concepção de vida.
Relatório das aulas 41 e 42
Escola Secundária D. Manuel I
2009/2010
Filosofia -10ºano
Miguel Mónica
Nº15 10ºE
Relatório de aula
Aulas nº41 e 42
30 de Novembro de 2009
Iniciámos a aula com a entrega do segundo trabalho de reflexão filosófica e logo depois apontámos o objectivo que iria ser realizado no decorrer da aula, esse objectivo consistia em “Comparar determinismo e libertismo enquanto antíteses”.
Com este objectivo definido, a professora iniciou a revisão de conteúdos. Posteriormente fomos ao nosso manual, lemos umas breves definições e sublinhámos as partes mais importantes.
Após isso, traçámos um esquema da oposição entre as antíteses (determinismo e libertismo). Segundo o determinismo, as acções são causadas, logo inevitáveis pois estão sujeitas à causalidade natural e nessa medida são sempre o efeito inevitável de um conjunto de causas anteriores que ocorrem segundo leis da natureza. Enquanto que, do ponto de vista libertista, as acções são livres porque a mente humana, sendo imaterial, não está sujeita ao determinismo físico das leis da natureza. A professora explicou-nos a razão pela qual é o determinismo e não o indeterminismo que é tomado com antítese do libertismo: porque o determinismo é mais radical do que o indeterminismo. Ficámos assim com a ideia de que o determinismo afirma que todos os acontecimentos no mundo são causados enquanto que o indeterminismo apenas pode afirmar que existem alguns fenómenos na natureza que são aleatórios. Ficámos ainda a saber que o indeterminismo, mais do que uma resposta ao problema do livre arbítrio, é uma crítica à tese determinista.
Seguidamente, estudámos a dualidade antropológica que consiste na divisão do ser humano em duas naturezas: corpórea e mental. Vimos que o corpo, sendo físico e material, é determinado por leis da natureza, enquanto a mente, sendo imaterial, é livre, ou seja, não obedece a leis físicas, logo é causa de si própria, “auto-determina-se”. A dualidade antropológica é o argumento que defende a tese libertista.
Após o estudo da dualidade antropológica, iniciámos o tema “Condicionantes da acção humana” e apontámos que, pressupondo que a acção humana é livre, tal como defende o libertismo, temos que reconhecer que a nossa acção e, portanto, as nossas escolhas são influenciadas e até limitadas por variadíssimos factores. Aprendemos ainda que estas condicionantes agrupam-se em 3 tipos, estes tipos são: físico-biológicas; psicológicas; histórico-culturais.
2009/2010
Filosofia -10ºano
Miguel Mónica
Nº15 10ºE
Relatório de aula
Aulas nº41 e 42
30 de Novembro de 2009
Iniciámos a aula com a entrega do segundo trabalho de reflexão filosófica e logo depois apontámos o objectivo que iria ser realizado no decorrer da aula, esse objectivo consistia em “Comparar determinismo e libertismo enquanto antíteses”.
Com este objectivo definido, a professora iniciou a revisão de conteúdos. Posteriormente fomos ao nosso manual, lemos umas breves definições e sublinhámos as partes mais importantes.
Após isso, traçámos um esquema da oposição entre as antíteses (determinismo e libertismo). Segundo o determinismo, as acções são causadas, logo inevitáveis pois estão sujeitas à causalidade natural e nessa medida são sempre o efeito inevitável de um conjunto de causas anteriores que ocorrem segundo leis da natureza. Enquanto que, do ponto de vista libertista, as acções são livres porque a mente humana, sendo imaterial, não está sujeita ao determinismo físico das leis da natureza. A professora explicou-nos a razão pela qual é o determinismo e não o indeterminismo que é tomado com antítese do libertismo: porque o determinismo é mais radical do que o indeterminismo. Ficámos assim com a ideia de que o determinismo afirma que todos os acontecimentos no mundo são causados enquanto que o indeterminismo apenas pode afirmar que existem alguns fenómenos na natureza que são aleatórios. Ficámos ainda a saber que o indeterminismo, mais do que uma resposta ao problema do livre arbítrio, é uma crítica à tese determinista.
Seguidamente, estudámos a dualidade antropológica que consiste na divisão do ser humano em duas naturezas: corpórea e mental. Vimos que o corpo, sendo físico e material, é determinado por leis da natureza, enquanto a mente, sendo imaterial, é livre, ou seja, não obedece a leis físicas, logo é causa de si própria, “auto-determina-se”. A dualidade antropológica é o argumento que defende a tese libertista.
Após o estudo da dualidade antropológica, iniciámos o tema “Condicionantes da acção humana” e apontámos que, pressupondo que a acção humana é livre, tal como defende o libertismo, temos que reconhecer que a nossa acção e, portanto, as nossas escolhas são influenciadas e até limitadas por variadíssimos factores. Aprendemos ainda que estas condicionantes agrupam-se em 3 tipos, estes tipos são: físico-biológicas; psicológicas; histórico-culturais.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Miguel Mónica, Alegoria da Caverna
Este vídeo, visionado no youtube, começa com a afirmação de que um grande filósofo da antiguidade grega, Platão, definiu um método de forma a explicar a formação do ser humano, esse método consistia em que todos os homens viviam numa caverna, que viviam presos acorrentados no fundo da caverna, que acreditavam que a sombra por eles feita através de uma fogueira era uma coisa real e também ouviam o som das pessoas e coisas que passavam fora da caverna.
“Tudo isso formava o modo como o ser humano agia, como uma pessoa pode se tornar alienada ao conviver apenas com a sua dedução do que é certo e errado, verdadeiro ou falso”, esta frase, visionada durante o vídeo, esmiúça o fundamento que Platão deu. Defende também que todo o homem que quisesse sair dessa caverna, teria de vencer os seus medos, quebrar as correntes da ignorância e tentar sair dessa caverna. Tudo isto visionado, era acompanhado por uma música bastante calma, definida assim, pois era o que se vivia na altura, muita calma.
“É somente através do conhecimento, sabedoria e persistência que conseguiremos sair da caverna e enxergar o mundo a nossa volta”, a partir do momento em que surge esta frase, no vídeo, surge também uma alteração da música, começando assim uma batida mais agitada, tal como é a nossa vida (agitada) hoje em dia. Esta frase mencionada anteriormente, faz-nos pensar enquanto á nossa vida hoje em dia, ainda existe essa caverna e temos de lutar para sair dela, pois são nesses momentos que podemos mudar as nossas vidas.
Daí nasce um novo homem que está livre dessa prisão que existe dentro da caverna. Não sabemos é se estará livre, pois hoje em dia há muita violência, muito confronto e muita desigualdade.
A média e a elite, são as únicas coisas que nos mostram o que devemos ser, o que fazer, com o que se preocupar, com o que sonhar e principalmente com o que devemos consumir. No vídeo, todas estas afirmações ditas anteriormente, mostram o que acontece no mundo contemporâneo, devemos ser belos para perante os outros ter uma boa imagem, não ter trabalhos duros para não sofrer muito desgaste, preocupar-se com o dinheiro pois no pensamento é o fundamento da vida hoje em dia, sonhar com a riqueza e em ter uma grande casa e um grande carro para não sermos como os outros e consumir bens que não eram usados na antiguidade, como por exemplo o telemóvel, a internet, a roupa de marca, comida chamada “fast-food” etc.
Mas, no mundo REAL, o que existe, é muita fome, muita pobreza, muita guerra, muita tristeza, muita morte inocente e muita poluição, e na altura em que são visionadas imagens sobre o que foi dito nesta frase, existe novamente uma alteração musical, desta vez um rock moderno.
Assim, os homens preferem ficar na caverna, pois sabem que estariam sempre com o mesmo pensamento e não tinham de se preocupar com certas coisas que não seriam úteis na vida.
Na parte final do vídeo, surge uma pergunta interessante, “e você? Está dentro ou fora da caverna?”, é uma pergunta que toda a gente a seguir de ver o vídeo se confronta, pois não têm uma resposta certa, sendo assim, sabemos que é uma pergunta filosófica. E com isto, aparece uma imagem de uns comprimidos, ou seja, droga.
Pessoalmente, gostei bastante de ver este vídeo, acho verdadeiro o método que Platão afirmou, pois é uma realidade vivida ainda hoje em dia, apenas não sabemos é o que fazer, pois existem várias escolhas, mas poucas são as correctas.
“Tudo isso formava o modo como o ser humano agia, como uma pessoa pode se tornar alienada ao conviver apenas com a sua dedução do que é certo e errado, verdadeiro ou falso”, esta frase, visionada durante o vídeo, esmiúça o fundamento que Platão deu. Defende também que todo o homem que quisesse sair dessa caverna, teria de vencer os seus medos, quebrar as correntes da ignorância e tentar sair dessa caverna. Tudo isto visionado, era acompanhado por uma música bastante calma, definida assim, pois era o que se vivia na altura, muita calma.
“É somente através do conhecimento, sabedoria e persistência que conseguiremos sair da caverna e enxergar o mundo a nossa volta”, a partir do momento em que surge esta frase, no vídeo, surge também uma alteração da música, começando assim uma batida mais agitada, tal como é a nossa vida (agitada) hoje em dia. Esta frase mencionada anteriormente, faz-nos pensar enquanto á nossa vida hoje em dia, ainda existe essa caverna e temos de lutar para sair dela, pois são nesses momentos que podemos mudar as nossas vidas.
Daí nasce um novo homem que está livre dessa prisão que existe dentro da caverna. Não sabemos é se estará livre, pois hoje em dia há muita violência, muito confronto e muita desigualdade.
A média e a elite, são as únicas coisas que nos mostram o que devemos ser, o que fazer, com o que se preocupar, com o que sonhar e principalmente com o que devemos consumir. No vídeo, todas estas afirmações ditas anteriormente, mostram o que acontece no mundo contemporâneo, devemos ser belos para perante os outros ter uma boa imagem, não ter trabalhos duros para não sofrer muito desgaste, preocupar-se com o dinheiro pois no pensamento é o fundamento da vida hoje em dia, sonhar com a riqueza e em ter uma grande casa e um grande carro para não sermos como os outros e consumir bens que não eram usados na antiguidade, como por exemplo o telemóvel, a internet, a roupa de marca, comida chamada “fast-food” etc.
Mas, no mundo REAL, o que existe, é muita fome, muita pobreza, muita guerra, muita tristeza, muita morte inocente e muita poluição, e na altura em que são visionadas imagens sobre o que foi dito nesta frase, existe novamente uma alteração musical, desta vez um rock moderno.
Assim, os homens preferem ficar na caverna, pois sabem que estariam sempre com o mesmo pensamento e não tinham de se preocupar com certas coisas que não seriam úteis na vida.
Na parte final do vídeo, surge uma pergunta interessante, “e você? Está dentro ou fora da caverna?”, é uma pergunta que toda a gente a seguir de ver o vídeo se confronta, pois não têm uma resposta certa, sendo assim, sabemos que é uma pergunta filosófica. E com isto, aparece uma imagem de uns comprimidos, ou seja, droga.
Pessoalmente, gostei bastante de ver este vídeo, acho verdadeiro o método que Platão afirmou, pois é uma realidade vivida ainda hoje em dia, apenas não sabemos é o que fazer, pois existem várias escolhas, mas poucas são as correctas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Relatório das aulas 37 e 38
Maria Nunes Santos
10ºE
Nº12
Relatório da aula
Aulas nº 37/38
23.Novembro.2009
Após recapitulação da aula anterior, sublinhámos no manual definições importantes sobre a decisão deliberada, e chegámos à conclusão que não é apenas uma decisão consciente, voluntária e intencional, mas sobretudo uma decisão que é reflectida. Também vimos que o grau de necessidade da decisão deliberada é tanto mais elevado quanto maior for a importância desta para o nosso futuro. Nem todas as decisões são planeadas ou deliberadas com algum tempo de antecedência.
Para finalizar o primeiro ponto dos objectivos de aula definimos a acção humana como sendo o que fazemos de modo consciente, voluntário e intencional, que pode ser ou não resultado de uma decisão ponderada. O autor desta é o agente. Relacionámos o agente com a responsabilidade e a liberdade, chegando à conclusão que se o agente realizar a acção com consciência e sem ser obrigado, então é responsável por esta. E temos assim de pressupor que foi de livre vontade e que poderia ter escolhido outra opção. Liberdade e responsabilidade são interdependentes. O agente só pode ser responsabilizado porque agiu livremente.
O segundo objectivo foi iniciado com a definição de livre-arbitrio que é a vontade livre e responsável de um agente racional.
Elaborámos, seguindo a estrutura argumentativa, um esquema dedicado ao problema do livre- arbítrio. Formulámos então o problema: “Serão as acções humanas livres?”. E apontámos as teses: determinismo, cujo fundamento é a causalidade; indeterminismo (o fundamento é a aleatoriedade); o libertismo (dualidade antropológica).
No final da aula visionámos um vídeo e procurámos interpretá-lo. Era sobre o livre-arbitrio. A conclusão a que chegámos foi que no mundo actual a ciência tomou o lugar de Deus, através desta controlamos o mundo. Apesar de nos dar resposta a quase tudo, a ciência ainda não consegue responder ao problema do livre-arbítrio, um problema ao qual Aristóteles tentou responder. Como podemos ser livres se Deus sabe tudo e como conciliar a liberdade humana com a existência de Deus? Hoje em dia, o mundo é dominado pelas leis da física. Estas são fundamentais e regem o mundo. Ora, nós somos objectos do mundo. O nosso comportamento não lhes escapa. Então, seja Deus ou a ciência, ambas parecem condicionar a nossa liberdade. É a nossa identidade que está em jogo. A física quântica explica muita coisa, as partículas quânticas são aleatórias e por isso é difícil compreendê-las. Será que a nossas acções são apenas prováveis, fruto do acaso? Para uns é mais fácil pensarmos que somos como máquinas, determinadas por um sistema de causalidade.
10ºE
Nº12
Relatório da aula
Aulas nº 37/38
23.Novembro.2009
Após recapitulação da aula anterior, sublinhámos no manual definições importantes sobre a decisão deliberada, e chegámos à conclusão que não é apenas uma decisão consciente, voluntária e intencional, mas sobretudo uma decisão que é reflectida. Também vimos que o grau de necessidade da decisão deliberada é tanto mais elevado quanto maior for a importância desta para o nosso futuro. Nem todas as decisões são planeadas ou deliberadas com algum tempo de antecedência.
Para finalizar o primeiro ponto dos objectivos de aula definimos a acção humana como sendo o que fazemos de modo consciente, voluntário e intencional, que pode ser ou não resultado de uma decisão ponderada. O autor desta é o agente. Relacionámos o agente com a responsabilidade e a liberdade, chegando à conclusão que se o agente realizar a acção com consciência e sem ser obrigado, então é responsável por esta. E temos assim de pressupor que foi de livre vontade e que poderia ter escolhido outra opção. Liberdade e responsabilidade são interdependentes. O agente só pode ser responsabilizado porque agiu livremente.
O segundo objectivo foi iniciado com a definição de livre-arbitrio que é a vontade livre e responsável de um agente racional.
Elaborámos, seguindo a estrutura argumentativa, um esquema dedicado ao problema do livre- arbítrio. Formulámos então o problema: “Serão as acções humanas livres?”. E apontámos as teses: determinismo, cujo fundamento é a causalidade; indeterminismo (o fundamento é a aleatoriedade); o libertismo (dualidade antropológica).
No final da aula visionámos um vídeo e procurámos interpretá-lo. Era sobre o livre-arbitrio. A conclusão a que chegámos foi que no mundo actual a ciência tomou o lugar de Deus, através desta controlamos o mundo. Apesar de nos dar resposta a quase tudo, a ciência ainda não consegue responder ao problema do livre-arbítrio, um problema ao qual Aristóteles tentou responder. Como podemos ser livres se Deus sabe tudo e como conciliar a liberdade humana com a existência de Deus? Hoje em dia, o mundo é dominado pelas leis da física. Estas são fundamentais e regem o mundo. Ora, nós somos objectos do mundo. O nosso comportamento não lhes escapa. Então, seja Deus ou a ciência, ambas parecem condicionar a nossa liberdade. É a nossa identidade que está em jogo. A física quântica explica muita coisa, as partículas quânticas são aleatórias e por isso é difícil compreendê-las. Será que a nossas acções são apenas prováveis, fruto do acaso? Para uns é mais fácil pensarmos que somos como máquinas, determinadas por um sistema de causalidade.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Rosanda Nunes, 1º trabalho reflexão filosófica
Há muito tempo atrás um famoso e grande filósofo, Platão, escreveu um mito que se chama: “O Mito da caverna”. Este mito encontra-se na obra intitulada “A República” (livro VII). Trata-se da exemplificação de como nos podemos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade. É sobre esta alegoria que nos vamos debruçar.
Dizia Platão que todo o ser humano vivia preso numa caverna onde existia uma fogueira que projectava sombras. Essas sombras pensavam eles serem coisas reais. Contudo, era possível ouvir o som dos indivíduos que estavam fora da caverna. Tudo isto formava o modo como o ser humano era influenciado a conviver com a sua dedução do que é certo e errado, verdadeiro e falso. O Homem que quisesse sair de lá teria de quebrar a corrente da ignorância. Certo dia, nasceu um novo homem que saiu da caverna.
Agora vamos relacionar este mito com a vida real. Neste momento o ser humano está de novo dentro da caverna, um Homem que se preocupa com dinheiro, sonha com vivendas, carros e hotéis de luxo e principalmente, só pensa em consumir. Consumir roupas de marcas, bens tecnológicos e comida fast food, sem se preocupar em manter as tradições culturais bem vivas. É este homem que não reflecte sobre a vida real, não se interessa sobre os problemas que afectam a realidade, só pensa naquilo que os média e a elite nos tentam mostrar.
Estes indivíduos comuns tentam resolver os seus problemas tomando comprimidos que têm efeitos secundários. São estas pessoas que vivem a sua vida cheia de stress e de depressões e para resolver os seus problemas tomam anti-depressivos. São estas pessoas que esquecem o que está a sua volta e só pensam no seu mundo, que é um mundo tão medíocre em relação ao mundo de outros indivíduos.
Porque no mundo real existe fome, miséria., pobreza, guerras, mortes, incêndios que acabam por destruir milhares de hectares de campos, florestas, etc. Existem acidentes que destroem famílias, pessoas que morrem devido aos fracos cuidados de saúde, entre muito mais. Problemas que afectam a maior parte da população.
O Homem não se interroga sobre estes gravíssimos problemas que existem no nosso mundo só pensa no seu próprio nariz.
Para o ser humano sair desta caverna tem que quebrar as correntes da ignorância e vencer os seus medos.
Mas a par destes tipos de Homens existem outros que se interrogam e se interessam sobre as coisas mais simples como um pássaro a voar aos problemas mais complexos como a pobreza, a fome, a guerra, a morte, entre outros. Estes são os filósofos, que colocam questões que levam a outras e que tentam descobrir a melhor maneira de resolver os problemas. Mas ao mesmo tempo têm consciência da sua própria ignorância. São estes que procuram a verdade absoluta mas que não a encontram.
A filosofia pode-nos ajudar a saber viver melhor, a agir responsavelmente, a orientar a nossa vida e pode nos dar aptidões a nível social e político.
Eles, os governos e os média preferem que nós vivamos dentro da caverna, mas a opção é nossa.
Eu penso que nós devemos sair da caverna e nos questionarmos sobre os problemas globais que afectam a maior parte da população, porque um dia ainda podemos passar fome, o nosso país pode ficar em guerra e aí quem é que nos ajuda, se praticamente todas as pessoas estão dentro da caverna. Somos todos seres humanos e devemos ajudar aqueles que passam dificuldades, que não tem culpa de terem vindo ao mundo e de enfrentarem sérios problemas. Será que na outra vida não vamos ter problemas como eles?
Preferes continuar dentro da caverna ou sair dela?
Dizia Platão que todo o ser humano vivia preso numa caverna onde existia uma fogueira que projectava sombras. Essas sombras pensavam eles serem coisas reais. Contudo, era possível ouvir o som dos indivíduos que estavam fora da caverna. Tudo isto formava o modo como o ser humano era influenciado a conviver com a sua dedução do que é certo e errado, verdadeiro e falso. O Homem que quisesse sair de lá teria de quebrar a corrente da ignorância. Certo dia, nasceu um novo homem que saiu da caverna.
Agora vamos relacionar este mito com a vida real. Neste momento o ser humano está de novo dentro da caverna, um Homem que se preocupa com dinheiro, sonha com vivendas, carros e hotéis de luxo e principalmente, só pensa em consumir. Consumir roupas de marcas, bens tecnológicos e comida fast food, sem se preocupar em manter as tradições culturais bem vivas. É este homem que não reflecte sobre a vida real, não se interessa sobre os problemas que afectam a realidade, só pensa naquilo que os média e a elite nos tentam mostrar.
Estes indivíduos comuns tentam resolver os seus problemas tomando comprimidos que têm efeitos secundários. São estas pessoas que vivem a sua vida cheia de stress e de depressões e para resolver os seus problemas tomam anti-depressivos. São estas pessoas que esquecem o que está a sua volta e só pensam no seu mundo, que é um mundo tão medíocre em relação ao mundo de outros indivíduos.
Porque no mundo real existe fome, miséria., pobreza, guerras, mortes, incêndios que acabam por destruir milhares de hectares de campos, florestas, etc. Existem acidentes que destroem famílias, pessoas que morrem devido aos fracos cuidados de saúde, entre muito mais. Problemas que afectam a maior parte da população.
O Homem não se interroga sobre estes gravíssimos problemas que existem no nosso mundo só pensa no seu próprio nariz.
Para o ser humano sair desta caverna tem que quebrar as correntes da ignorância e vencer os seus medos.
Mas a par destes tipos de Homens existem outros que se interrogam e se interessam sobre as coisas mais simples como um pássaro a voar aos problemas mais complexos como a pobreza, a fome, a guerra, a morte, entre outros. Estes são os filósofos, que colocam questões que levam a outras e que tentam descobrir a melhor maneira de resolver os problemas. Mas ao mesmo tempo têm consciência da sua própria ignorância. São estes que procuram a verdade absoluta mas que não a encontram.
A filosofia pode-nos ajudar a saber viver melhor, a agir responsavelmente, a orientar a nossa vida e pode nos dar aptidões a nível social e político.
Eles, os governos e os média preferem que nós vivamos dentro da caverna, mas a opção é nossa.
Eu penso que nós devemos sair da caverna e nos questionarmos sobre os problemas globais que afectam a maior parte da população, porque um dia ainda podemos passar fome, o nosso país pode ficar em guerra e aí quem é que nos ajuda, se praticamente todas as pessoas estão dentro da caverna. Somos todos seres humanos e devemos ajudar aqueles que passam dificuldades, que não tem culpa de terem vindo ao mundo e de enfrentarem sérios problemas. Será que na outra vida não vamos ter problemas como eles?
Preferes continuar dentro da caverna ou sair dela?
Ana CorteNegra, 1º trabalho reflexão filosófica
O meu comentário baseia-se no vídeo “O mito da caverna (Alegoria da caverna) Platão” que é uma comparação entre o mito da caverna de Platão e a realidade actual.
O vídeo começa por mostrar que todos os homens viviam presos numa caverna, caverna essa que é o mundo onde nós, seres humanos, vivemos, onde havia uma fogueira que projectava imagens que eles pensavam que eram coisas reais. Tudo isto contribuiu para a formação de um ser humano que vivia e agia apenas de acordo com a sua ideia do que é certo ou errado, verdadeiro ou falso. Sair da caverna era uma acção triunfadora, pois a pessoa que quisesse sair teria de vencer os seus medos e deixar de ser ignorante e, através do conhecimento e perseverança, conseguir ver o mundo à sua volta de maneira diferente e assim poder mudar a sua vida.
Assim, nasceu um novo homem que, apesar de estar livre da caverna, vai deparar-se com certas situações que lhe vão dar vontade de voltar novamente para a caverna, como por exemplo, explosões, guerra.
O vídeo, além de falar da caverna em que cada um de nós vive, fala também do modo como as pessoas continuam a viver num mundo de mentiras, criam mecanismos altamente eficazes de manipulação, como a média e a elite. Estas têm alguma culpa na forma como os seres humanos vêem o mundo e como se comportam perante este, são instituições que servem para manter todas as pessoas alienadas. O dinheiro, o sonho de ter um carro mais potente, umas férias de sonho, uma casa enorme com espaço para tudo e mais alguma coisa e bem decorada para dar nas vistas, consumir certas coisas como comida do Mcdonalds, internet, telemóveis, o uso de roupas de marca, são tudo preocupações supérfluas, em comparação á vida de outras pessoas que vivem no mesmo planeta mas num mundo diferente, no mundo real.
O vídeo mostra-nos também que no mundo real há seres humanos que morrem todos os dias porque não têm o que comer, que vivem em condições miseráveis, nem o mínimo saneamento básico têm, seres humanos que vivem o dia-a-dia perante guerras que não acabam, crianças que assistem à morte dos pais, irmãos ou outros familiares, é um mundo de miséria e de tristeza. Estas pessoas preferiam viver na caverna e nunca de lá saírem, ao menos lá não sofriam tanto quanto sofrem neste mundo.
Na minha opinião, cada um de nós vê o mundo á sua volta a partir dos seus conceitos, é como uma lente que tanto pode dar uma visão clara das coisas como pode obscurecer a verdade, depende muito da maneira e dos ensinamentos com que cada um de nós cresceu e como entendemos o mundo. Se um indivíduo cresceu num mundo em que tudo era perfeito, no qual nada de mal acontecia, vai ver o mundo como uma verdade obscurecida pois nunca teve a noção de como difícil é a vida; em contrapartida, alguém que nasceu num mundo em que a vida é demasiado dura vai ver a vida de uma maneira completamente diferente, vai ter que fazer sacrifícios para alcançar os seus objectivos. Desta forma, nós, seres humanos, teremos de percorrer ainda um longo caminho para descobrirmos o que realmente é real, caso contrário, viveremos para sempre na dita caverna.
O vídeo começa por mostrar que todos os homens viviam presos numa caverna, caverna essa que é o mundo onde nós, seres humanos, vivemos, onde havia uma fogueira que projectava imagens que eles pensavam que eram coisas reais. Tudo isto contribuiu para a formação de um ser humano que vivia e agia apenas de acordo com a sua ideia do que é certo ou errado, verdadeiro ou falso. Sair da caverna era uma acção triunfadora, pois a pessoa que quisesse sair teria de vencer os seus medos e deixar de ser ignorante e, através do conhecimento e perseverança, conseguir ver o mundo à sua volta de maneira diferente e assim poder mudar a sua vida.
Assim, nasceu um novo homem que, apesar de estar livre da caverna, vai deparar-se com certas situações que lhe vão dar vontade de voltar novamente para a caverna, como por exemplo, explosões, guerra.
O vídeo, além de falar da caverna em que cada um de nós vive, fala também do modo como as pessoas continuam a viver num mundo de mentiras, criam mecanismos altamente eficazes de manipulação, como a média e a elite. Estas têm alguma culpa na forma como os seres humanos vêem o mundo e como se comportam perante este, são instituições que servem para manter todas as pessoas alienadas. O dinheiro, o sonho de ter um carro mais potente, umas férias de sonho, uma casa enorme com espaço para tudo e mais alguma coisa e bem decorada para dar nas vistas, consumir certas coisas como comida do Mcdonalds, internet, telemóveis, o uso de roupas de marca, são tudo preocupações supérfluas, em comparação á vida de outras pessoas que vivem no mesmo planeta mas num mundo diferente, no mundo real.
O vídeo mostra-nos também que no mundo real há seres humanos que morrem todos os dias porque não têm o que comer, que vivem em condições miseráveis, nem o mínimo saneamento básico têm, seres humanos que vivem o dia-a-dia perante guerras que não acabam, crianças que assistem à morte dos pais, irmãos ou outros familiares, é um mundo de miséria e de tristeza. Estas pessoas preferiam viver na caverna e nunca de lá saírem, ao menos lá não sofriam tanto quanto sofrem neste mundo.
Na minha opinião, cada um de nós vê o mundo á sua volta a partir dos seus conceitos, é como uma lente que tanto pode dar uma visão clara das coisas como pode obscurecer a verdade, depende muito da maneira e dos ensinamentos com que cada um de nós cresceu e como entendemos o mundo. Se um indivíduo cresceu num mundo em que tudo era perfeito, no qual nada de mal acontecia, vai ver o mundo como uma verdade obscurecida pois nunca teve a noção de como difícil é a vida; em contrapartida, alguém que nasceu num mundo em que a vida é demasiado dura vai ver a vida de uma maneira completamente diferente, vai ter que fazer sacrifícios para alcançar os seus objectivos. Desta forma, nós, seres humanos, teremos de percorrer ainda um longo caminho para descobrirmos o que realmente é real, caso contrário, viveremos para sempre na dita caverna.
Relatório das aulas 33 e 34
Ana Filipa
Nº 2
10º E
Relatório de aula
Aulas nº 33/34, 18 de Novembro de 2009
Começámos, como já é habitual, por escrever o sumário e enumerar os objectivos de aula, objectivos de aula esses que consistiam na aprendizagem da organização de um discurso argumentativo bem como no reconhecimento da decisão deliberada como um elemento associado à acção humana. Contudo, como constava no sumário, foi-nos entregue o primeiro trabalho de reflexão filosófica, cujo tema era a Alegoria da Caverna. Foram discutidos os resultados e ficou então registada, no caderno diário, uma possível correcção. De seguida, foi corrigido o trabalho de casa, do caderno de actividades, da página dezoito, exercício 2.1, onde concluímos que existem, de entre as coisas que fazemos referidas na lista, algumas que ocupam tanto a coluna voluntária e conscientemente, involuntária e inconscientemente como a involuntária e conscientemente, como é o caso de pestanejar e, para terminar, foi corrigido um exercício que nos foi pedido realizar na aula à qual a professora faltou, que consista no exercício três, da página dezanove.
Em seguimento dos objectivos de aula, fizemos um pequeno apontamento no caderno acerca da organização de um discurso argumentativo. Na introdução, apresentamos o tema e justificamos a sua importância e apresentamos também o problema. No desenvolvimento, centramo-nos na defesa da tese, usando argumentos bem desenvolvidos e prevendo contra-argumentos (fortes). Na conclusão, devemos sublinhar a importância da tese e do auditório aderir a ela.
Na concretização do segundo objectivo, concluímos que a deliberação juntamente com a decisão, faz com haja uma decisão reflectida ou deliberada, a qual mão é um elemento essencial à acção humana. Por fim, e para terminar a aula, a professora indicou o trabalho de casa, que se baseia na realização de uma pesquisa dedicada ao tema “homossexualidade” e, também, na estruturação mental de um discurso argumentativo.
Nº 2
10º E
Relatório de aula
Aulas nº 33/34, 18 de Novembro de 2009
Começámos, como já é habitual, por escrever o sumário e enumerar os objectivos de aula, objectivos de aula esses que consistiam na aprendizagem da organização de um discurso argumentativo bem como no reconhecimento da decisão deliberada como um elemento associado à acção humana. Contudo, como constava no sumário, foi-nos entregue o primeiro trabalho de reflexão filosófica, cujo tema era a Alegoria da Caverna. Foram discutidos os resultados e ficou então registada, no caderno diário, uma possível correcção. De seguida, foi corrigido o trabalho de casa, do caderno de actividades, da página dezoito, exercício 2.1, onde concluímos que existem, de entre as coisas que fazemos referidas na lista, algumas que ocupam tanto a coluna voluntária e conscientemente, involuntária e inconscientemente como a involuntária e conscientemente, como é o caso de pestanejar e, para terminar, foi corrigido um exercício que nos foi pedido realizar na aula à qual a professora faltou, que consista no exercício três, da página dezanove.
Em seguimento dos objectivos de aula, fizemos um pequeno apontamento no caderno acerca da organização de um discurso argumentativo. Na introdução, apresentamos o tema e justificamos a sua importância e apresentamos também o problema. No desenvolvimento, centramo-nos na defesa da tese, usando argumentos bem desenvolvidos e prevendo contra-argumentos (fortes). Na conclusão, devemos sublinhar a importância da tese e do auditório aderir a ela.
Na concretização do segundo objectivo, concluímos que a deliberação juntamente com a decisão, faz com haja uma decisão reflectida ou deliberada, a qual mão é um elemento essencial à acção humana. Por fim, e para terminar a aula, a professora indicou o trabalho de casa, que se baseia na realização de uma pesquisa dedicada ao tema “homossexualidade” e, também, na estruturação mental de um discurso argumentativo.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Relatório das aulas 31 e 32
Escola Secundária D.Manuel I
2009/2010
Filosofia-10º
Rosanda Nunes
Nº: 20 10ºE
Relatório da Aula
Aulas nº: 31 e 32
A docente leu o relatório de aula realizado pelo aluno Miguel Pereira e traçou o objectivo da aula que era o seguinte: reconhecimento da acção humana como um acto consciente, voluntário, intencional e motivado.
Entretanto corrigimos o trabalho de casa que consistia em distinguir um acto consciente e voluntário de um acto inconsciente e voluntário e de um acto consciente e involuntário. Por exemplo ir à praia é um acto consciente e voluntário na medida que temos noção daquilo que estamos a fazer e depende da nossa vontade, respectivamente. Mas respirar pode ser um acto involuntário consciente ou inconsciente, já que normalmente sabemos que estamos a respirar e não depende da nossa vontade, todavia, quando nós dormimos o respirar torna-se inconsciente.
Logo a seguir fizemos oralmente um pequeno resumo da aula anterior. Recordámos que fazer é diferente de acontecer. No fazer há um agente/ actor, o sujeito é activo, contudo no acontecer o ser humano não é o agente (aquele que pratica a acção) não é o actor, mas sim o agido (o que sofre a acção) ou receptor. O sujeito é passivo. Remetemos novamente para o caso do tsunami que é um acontecimento mas o indivíduo ao voluntariar-se está a ser agente, a fazer algo. Aprendemos que o que nos acontece não é considerado acção e que nem tudo o que fazemos é acção. Os actos para serem acções humanas têm de ser conscientes e voluntários.
Concluímos então que quando os nossos actos são conscientes sabemos o que estamos a fazer, pois a consciência e particularmente o nosso pensamento está a acompanhar o que fazemos. Só há pensamento ao nível consciente. Quando os nossos actos são inconscientes não temos noção daquilo que fazemos, pois o pensamento não está a acompanhar os nossos actos. Por exemplo, quando estamos a sonhar.
Concluímos também que os actos voluntários dependem da nossa vontade enquanto que os actos involuntários são independentes da nossa vontade.
Passámos então para o estudo da intencionalidade de uma acção. Lemos um pequeno texto em que o João pratica uma acção - fazer sinal ao autocarro para ele parar - com a intenção de chegar à escola. Porém ele cai e desequilibra-se causando ferimentos no pé de outra pessoa. Isso não é acção porque não há uma intenção. Com este texto apreendemos a definir intenção. Intenção é o curso da acção que alguém pretende seguir, ou seja, o objectivo que guia a acção. Uma verdadeira acção humana é sempre uma acção intencional. A intencionalidade da acção humana responde a pergunta “Para quê?”.
O motivo da acção, por sua vez, responde à pergunta “Porquê?”. O motivo é aquilo que provoca a acção, o que origina a acção. No caso do João, ele fez sinal ao autocarro porque estava atrasado para um teste decisivo para a sua passagem de ano.
Intenção é diferente de motivo. A intenção é da ordem do futuro, o motivo é da ordem do passado ou presente. Para compreendermos a distinção entre intenção e motivo fizemos um exercício que consistia em reconhecer a intenção e o motivo de uma acção. Por exemplo, na acção em que o aluno conversa com um colega durante a realização de um teste de avaliação por se ter esquecido do relógio, a intenção é saber as horas e o motivo é ter-se esquecido do relógio.
Em suma, um acto para ser acção humana tem que ser consciente, voluntário, intencional e tem que ter um motivo.
Para terminar a aula, a professora indicou-nos a realização de um trabalho de casa da página dezoito, exercício dois.
- O relatório apresentava algumas partes confusas.
2009/2010
Filosofia-10º
Rosanda Nunes
Nº: 20 10ºE
Relatório da Aula
Aulas nº: 31 e 32
A docente leu o relatório de aula realizado pelo aluno Miguel Pereira e traçou o objectivo da aula que era o seguinte: reconhecimento da acção humana como um acto consciente, voluntário, intencional e motivado.
Entretanto corrigimos o trabalho de casa que consistia em distinguir um acto consciente e voluntário de um acto inconsciente e voluntário e de um acto consciente e involuntário. Por exemplo ir à praia é um acto consciente e voluntário na medida que temos noção daquilo que estamos a fazer e depende da nossa vontade, respectivamente. Mas respirar pode ser um acto involuntário consciente ou inconsciente, já que normalmente sabemos que estamos a respirar e não depende da nossa vontade, todavia, quando nós dormimos o respirar torna-se inconsciente.
Logo a seguir fizemos oralmente um pequeno resumo da aula anterior. Recordámos que fazer é diferente de acontecer. No fazer há um agente/ actor, o sujeito é activo, contudo no acontecer o ser humano não é o agente (aquele que pratica a acção) não é o actor, mas sim o agido (o que sofre a acção) ou receptor. O sujeito é passivo. Remetemos novamente para o caso do tsunami que é um acontecimento mas o indivíduo ao voluntariar-se está a ser agente, a fazer algo. Aprendemos que o que nos acontece não é considerado acção e que nem tudo o que fazemos é acção. Os actos para serem acções humanas têm de ser conscientes e voluntários.
Concluímos então que quando os nossos actos são conscientes sabemos o que estamos a fazer, pois a consciência e particularmente o nosso pensamento está a acompanhar o que fazemos. Só há pensamento ao nível consciente. Quando os nossos actos são inconscientes não temos noção daquilo que fazemos, pois o pensamento não está a acompanhar os nossos actos. Por exemplo, quando estamos a sonhar.
Concluímos também que os actos voluntários dependem da nossa vontade enquanto que os actos involuntários são independentes da nossa vontade.
Passámos então para o estudo da intencionalidade de uma acção. Lemos um pequeno texto em que o João pratica uma acção - fazer sinal ao autocarro para ele parar - com a intenção de chegar à escola. Porém ele cai e desequilibra-se causando ferimentos no pé de outra pessoa. Isso não é acção porque não há uma intenção. Com este texto apreendemos a definir intenção. Intenção é o curso da acção que alguém pretende seguir, ou seja, o objectivo que guia a acção. Uma verdadeira acção humana é sempre uma acção intencional. A intencionalidade da acção humana responde a pergunta “Para quê?”.
O motivo da acção, por sua vez, responde à pergunta “Porquê?”. O motivo é aquilo que provoca a acção, o que origina a acção. No caso do João, ele fez sinal ao autocarro porque estava atrasado para um teste decisivo para a sua passagem de ano.
Intenção é diferente de motivo. A intenção é da ordem do futuro, o motivo é da ordem do passado ou presente. Para compreendermos a distinção entre intenção e motivo fizemos um exercício que consistia em reconhecer a intenção e o motivo de uma acção. Por exemplo, na acção em que o aluno conversa com um colega durante a realização de um teste de avaliação por se ter esquecido do relógio, a intenção é saber as horas e o motivo é ter-se esquecido do relógio.
Em suma, um acto para ser acção humana tem que ser consciente, voluntário, intencional e tem que ter um motivo.
Para terminar a aula, a professora indicou-nos a realização de um trabalho de casa da página dezoito, exercício dois.
- O relatório apresentava algumas partes confusas.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Relatório das aulas 29 e 30
Escola Secundária D. Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
Miguel Reis Pereira 10ºE/Nº16
Lições nº 29 e 30 09/11/09
Relatório de aula
A aula teve o seu início com a entrega dos testes de avaliação aos alunos, e com uma apreciação geral dos mesmos por parte da professora, e por fim foi feita a correcção oral do teste.
Corrigimos o trabalho de casa, e definimos filosofia de acção como uma área da filosofia que tem como principal objectivo compreender no que consiste uma acção humana, de modo a perceber quando é que um acto pode ser entendido como acção e de modo a identificar as condições em que um agente pode ou não ser responsabilizado. Em relação aos dois objectivos propostos a atingir na aula - Compreender o que é a filosofia da acção - e – Distinguir o que fazemos do que o que nos acontece - foram desenvolvidos com as seguintes ideias:
Sobre a distinção entre o que fazemos e o que nos acontece, foi feita a seguinte análise: ” o que fazemos” consiste no papel do homem como agente, com um papel activo, ao contrário do acontecer em que somos espectadores e temos um papel passivo. Quanto ao que fazemos, os nossos actos podem ser conscientes ou inconscientes, e voluntários ou involuntários. Em relação a “o que nos acontece”, o homem não é o agente, mas sim o agido (aquele que sofre a acção), por exemplo, no caso do tsunami que devastou o Sudoeste Asiático, o homem apenas está sujeito à fúria da natureza, mas num segundo momento o indivíduo pode ser agente, ao ajudar as vitimas a reconstruir as suas vidas através de donativos ou pode ser voluntário no apoio aos necessitados, e neste caso, o ser humano está a interferir, tomando o papel de actor.
Para concluir, a professora indicou-nos o trabalho de casa, ler as páginas 54 e 55, e fazer o exercício da página 56 do manual.
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
Miguel Reis Pereira 10ºE/Nº16
Lições nº 29 e 30 09/11/09
Relatório de aula
A aula teve o seu início com a entrega dos testes de avaliação aos alunos, e com uma apreciação geral dos mesmos por parte da professora, e por fim foi feita a correcção oral do teste.
Corrigimos o trabalho de casa, e definimos filosofia de acção como uma área da filosofia que tem como principal objectivo compreender no que consiste uma acção humana, de modo a perceber quando é que um acto pode ser entendido como acção e de modo a identificar as condições em que um agente pode ou não ser responsabilizado. Em relação aos dois objectivos propostos a atingir na aula - Compreender o que é a filosofia da acção - e – Distinguir o que fazemos do que o que nos acontece - foram desenvolvidos com as seguintes ideias:
Sobre a distinção entre o que fazemos e o que nos acontece, foi feita a seguinte análise: ” o que fazemos” consiste no papel do homem como agente, com um papel activo, ao contrário do acontecer em que somos espectadores e temos um papel passivo. Quanto ao que fazemos, os nossos actos podem ser conscientes ou inconscientes, e voluntários ou involuntários. Em relação a “o que nos acontece”, o homem não é o agente, mas sim o agido (aquele que sofre a acção), por exemplo, no caso do tsunami que devastou o Sudoeste Asiático, o homem apenas está sujeito à fúria da natureza, mas num segundo momento o indivíduo pode ser agente, ao ajudar as vitimas a reconstruir as suas vidas através de donativos ou pode ser voluntário no apoio aos necessitados, e neste caso, o ser humano está a interferir, tomando o papel de actor.
Para concluir, a professora indicou-nos o trabalho de casa, ler as páginas 54 e 55, e fazer o exercício da página 56 do manual.
o-mundo-e-nos
Olá Perguntões!
Convido-vos a visitar o novo blog do Guilherme:
www.o-mundo-e-nos.blogspot.com
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domingo, 8 de novembro de 2009
Relatório das aulas 27 e 28
Mariana Josué Silvestre
Nº14 10ºE
Relatório de aula
Aulas nº27 e 28
04/11/2009
A professora iniciou a aula informando-nos de quais vão ser os critérios de avaliação para a disciplina de Filosofia.
Os parâmetros de avaliação são os testes escritos que valem 70% da nota final, sendo os restantes 30% distribuídos igualmente pelos outros elementos: as atitudes (assiduidade, pontualidade, presença de material, realização de trabalhos e o respeito aos professores e colegas) (10%), trabalhos de reflexão filosófica (10%) e actividades de aula (também 10% da nota final).
De seguida, foram enunciados pela professora os objectivos da aula que passo a citar: tomar consciência dos elementos da acção humana e compreender o que é a filosofia da acção.
Após definidos os objectivos, a professora pediu-nos para abrirmos o manual na página 51 e lermos com atenção o texto 1.
Este falava de uma notícia que tinha sido publicada num jornal: a de um jovem pai que tinha deixado a filha bebé no carro, esquecida, quando ia para o trabalho.
Ao fim do dia, quando o pai “foi” buscar a filha ao infantário, lá (no infantário) informaram-no que nesse dia ele não a tinha deixado. Então foi a correr para o carro para ver se ainda encontrava a filha com vida, mas quando chegou lá já tinha sido tarde de mais, a filha já estava morta.
Após a leitura do texto, nós e a professora debatemos a notícia e questionámos a acção deste pai seguindo as perguntas do manual, relativas ao texto.
Ao darmos as nossas opiniões, a professora ia construindo no quadro um esquema para tomarmos conhecimento de alguns elementos da acção.
Começámos por questionar se a acção do pai tinha sido uma decisão racional, deliberada e reflectida; se o pai tinha intenção, vontade e desejo de matar a bebé; o que é que levou o pai a esquecer-se do bebé; se a acção do pai tinha sido não deliberada e como é que o pai ia encarar o resultado da acção que praticou.
Sobre o assunto, a professora esclareceu porque razões o pai poderia ser agente ou vítima. Se o acto foi deliberado, intencional, voluntário e consciente, o pai foi o agente, logo é o responsável. Se o acto foi não deliberado, não intencional, involuntário e inconsciente, o sujeito agente é a vítima.
Na aula levantámos várias hipóteses para explicar a razão pela qual o pai se tinha esquecido da filha. Stress, cansaço, a pressa de chegar ao trabalho, alguma preocupação com o trabalho e a hipótese do bebé ir a dormir e não ter chamado a atenção do pai, foram algumas das hipóteses que nós apresentámos.
O acto praticado por este pai, terá sido deliberado ou não deliberado? Se o acto do pai tivesse sido deliberado, ele teria tido intenção de praticar a acção, logo era seria “agente” e seria responsável pela morte da filha. Mas o acto não foi deliberado nem intencional nem voluntário…
No final do debate sobre o tema, concluímos que o acto foi descuidado, imprudente e irreflectido, então o sujeito é agente, logo o pai é responsável pela morte da sua filha bebé e vai sofrer as consequências desse seu acto.
A acção humana é um tema muito problemático, porque nós, seres humanos, vivemos a experiência do agir quotidianamente, e se nos surgem situações simples também se nos apresentam algumas bastantes complexas.
Finalizámos então a aula com a indicação de quem ia fazer o relatório, e também com a indicação do trabalho de casa.
- O texto deve ser justificado;
- O relatório apresentava alguns erros de conteúdo;
Nº14 10ºE
Relatório de aula
Aulas nº27 e 28
04/11/2009
A professora iniciou a aula informando-nos de quais vão ser os critérios de avaliação para a disciplina de Filosofia.
Os parâmetros de avaliação são os testes escritos que valem 70% da nota final, sendo os restantes 30% distribuídos igualmente pelos outros elementos: as atitudes (assiduidade, pontualidade, presença de material, realização de trabalhos e o respeito aos professores e colegas) (10%), trabalhos de reflexão filosófica (10%) e actividades de aula (também 10% da nota final).
De seguida, foram enunciados pela professora os objectivos da aula que passo a citar: tomar consciência dos elementos da acção humana e compreender o que é a filosofia da acção.
Após definidos os objectivos, a professora pediu-nos para abrirmos o manual na página 51 e lermos com atenção o texto 1.
Este falava de uma notícia que tinha sido publicada num jornal: a de um jovem pai que tinha deixado a filha bebé no carro, esquecida, quando ia para o trabalho.
Ao fim do dia, quando o pai “foi” buscar a filha ao infantário, lá (no infantário) informaram-no que nesse dia ele não a tinha deixado. Então foi a correr para o carro para ver se ainda encontrava a filha com vida, mas quando chegou lá já tinha sido tarde de mais, a filha já estava morta.
Após a leitura do texto, nós e a professora debatemos a notícia e questionámos a acção deste pai seguindo as perguntas do manual, relativas ao texto.
Ao darmos as nossas opiniões, a professora ia construindo no quadro um esquema para tomarmos conhecimento de alguns elementos da acção.
Começámos por questionar se a acção do pai tinha sido uma decisão racional, deliberada e reflectida; se o pai tinha intenção, vontade e desejo de matar a bebé; o que é que levou o pai a esquecer-se do bebé; se a acção do pai tinha sido não deliberada e como é que o pai ia encarar o resultado da acção que praticou.
Sobre o assunto, a professora esclareceu porque razões o pai poderia ser agente ou vítima. Se o acto foi deliberado, intencional, voluntário e consciente, o pai foi o agente, logo é o responsável. Se o acto foi não deliberado, não intencional, involuntário e inconsciente, o sujeito agente é a vítima.
Na aula levantámos várias hipóteses para explicar a razão pela qual o pai se tinha esquecido da filha. Stress, cansaço, a pressa de chegar ao trabalho, alguma preocupação com o trabalho e a hipótese do bebé ir a dormir e não ter chamado a atenção do pai, foram algumas das hipóteses que nós apresentámos.
O acto praticado por este pai, terá sido deliberado ou não deliberado? Se o acto do pai tivesse sido deliberado, ele teria tido intenção de praticar a acção, logo era seria “agente” e seria responsável pela morte da filha. Mas o acto não foi deliberado nem intencional nem voluntário…
No final do debate sobre o tema, concluímos que o acto foi descuidado, imprudente e irreflectido, então o sujeito é agente, logo o pai é responsável pela morte da sua filha bebé e vai sofrer as consequências desse seu acto.
A acção humana é um tema muito problemático, porque nós, seres humanos, vivemos a experiência do agir quotidianamente, e se nos surgem situações simples também se nos apresentam algumas bastantes complexas.
Finalizámos então a aula com a indicação de quem ia fazer o relatório, e também com a indicação do trabalho de casa.
- O texto deve ser justificado;
- O relatório apresentava alguns erros de conteúdo;
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Eu e os meus Irmãos
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+SIC/2009/10/eu-e-os-meus-irmaos.htm
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Correcção do 1º teste
Escola Secundária com 3º ciclo D. Manuel I - Beja
Ano lectivo 2009 / 2010
FILOSOFIA
10º Ano, turma E
Correcção do 1º Teste de Avaliação – 2 Nov 2009
Grupo I
(5 pontos cada = 40 pontos)
1. F
2. A
3. F
4. D
5. E
6. B
7. F
8. E
Grupo II
1. A expressão “douta ignorância” expressa a atitude do filósofo que, como Sócrates, reconhece que não sabe (sábia ignorância) e procura a sabedoria. (10 pontos) O sábio, pelo contrário, sendo aquele que possui o saber, é o oposto do filósofo, é aquele que sabe que sabe. (10 pontos)
2. A afirmação refere-se à articulação entre as duas dimensões da filosofia: a dimensão teórica (reflexão) e à dimensão prática (acção). (5 pontos) As duas dimensões “andam de mãos dadas” porque na filosofia a acção conduz à necessidade de reflectir e a reflexão tem implicações na nossa vida prática. (15 pontos)
3.1. Formulação correcta de um problema adequado ao tema. Por exemplo, “Devem o consumo e venda de drogas leves ser despenalizados?” (5 pontos)
3.2. Correcta apresentação das tese/antítese, que sejam efectivamente respostas ao problema formulado. Por exemplo, “O consumo e a venda de drogas leves não devem ser despenalizados” e “O consumo e a venda de drogas leves devem ser despenalizados” (2,5 + 2,5 pontos)
3.3. Cada argumento, apresentado de uma forma clara, forte e adequada à tese em causa, valerá 10 pontos. (2x10 pontos)
4. Cada uma das questões apresentadas, sendo claramente do domínio estético e correctamente formulada, valerá 5 pontos. (2 x 5 pontos)
5. Trata-se de uma questão filosófica porque importa a toda a humanidade (5 pontos), porque mantém o seu valor ao longo dos tempos (5 pontos), porque é um problema não solucionado (5 pontos) e porque questiona um conceito base que é a justiça. (5 pontos)
Grupo III
(60 pontos)
Introdução (10 pontos)
Desenvolvimento: (40 pontos)
- Correcta análise e interpretação do conteúdo do texto
- Aplicação correcta de conteúdos leccionados: as questões filosóficas; o exame de preconceitos; o valor da filosofia; discurso argumentativo.
Conclusão (10 pontos)
Ano lectivo 2009 / 2010
FILOSOFIA
10º Ano, turma E
Correcção do 1º Teste de Avaliação – 2 Nov 2009
Grupo I
(5 pontos cada = 40 pontos)
1. F
2. A
3. F
4. D
5. E
6. B
7. F
8. E
Grupo II
1. A expressão “douta ignorância” expressa a atitude do filósofo que, como Sócrates, reconhece que não sabe (sábia ignorância) e procura a sabedoria. (10 pontos) O sábio, pelo contrário, sendo aquele que possui o saber, é o oposto do filósofo, é aquele que sabe que sabe. (10 pontos)
2. A afirmação refere-se à articulação entre as duas dimensões da filosofia: a dimensão teórica (reflexão) e à dimensão prática (acção). (5 pontos) As duas dimensões “andam de mãos dadas” porque na filosofia a acção conduz à necessidade de reflectir e a reflexão tem implicações na nossa vida prática. (15 pontos)
3.1. Formulação correcta de um problema adequado ao tema. Por exemplo, “Devem o consumo e venda de drogas leves ser despenalizados?” (5 pontos)
3.2. Correcta apresentação das tese/antítese, que sejam efectivamente respostas ao problema formulado. Por exemplo, “O consumo e a venda de drogas leves não devem ser despenalizados” e “O consumo e a venda de drogas leves devem ser despenalizados” (2,5 + 2,5 pontos)
3.3. Cada argumento, apresentado de uma forma clara, forte e adequada à tese em causa, valerá 10 pontos. (2x10 pontos)
4. Cada uma das questões apresentadas, sendo claramente do domínio estético e correctamente formulada, valerá 5 pontos. (2 x 5 pontos)
5. Trata-se de uma questão filosófica porque importa a toda a humanidade (5 pontos), porque mantém o seu valor ao longo dos tempos (5 pontos), porque é um problema não solucionado (5 pontos) e porque questiona um conceito base que é a justiça. (5 pontos)
Grupo III
(60 pontos)
Introdução (10 pontos)
Desenvolvimento: (40 pontos)
- Correcta análise e interpretação do conteúdo do texto
- Aplicação correcta de conteúdos leccionados: as questões filosóficas; o exame de preconceitos; o valor da filosofia; discurso argumentativo.
Conclusão (10 pontos)
domingo, 25 de outubro de 2009
Relatório das aulas 19 e 20
Escola Secundária D. Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia - 10º
Camila Valente
Nº6, 10º E
Relatório de Aula
Aulas nº 19 e 20
21/10/09
Nas aulas números dezanove e vinte, começámos por escrever o sumário. Após escrevermos o sumário, como já é habitual, a professora leu o relatório da aula passada realizado pela aluna Mariana Valente.
Em seguida, a professora traçou os objectivos que consistiam em identificar as áreas de questionação filosófica, distinguir questões filosóficas de não filosóficas e, por fim, caracterizar as questões filosóficas.
Antes de passarmos à matéria que a professora tinha proposto leccionar nesta aula, fizemos uma pequena revisão do excerto do livro “A Imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder. Esta pequena revisão foi feita a partir do subtítulo “Ver ou caminhar?”. A professora para nos ajudar a entender este excerto fez dois esquemas. O primeiro esquema apresentava-nos dois tipos de actividades. Uma primeira que tinha limite e alguma finalidade e que estava subordinada a um objectivo, tivemos como exemplo: “o caminhar, o aprender e o curar-se”. Relativamente à segunda dizia-nos que não tem um termo definido e que é um fim em si mesma, como exemplo temos “viver para viver”.
Relativamente ao segundo esquema, que estava relacionado com o segundo e terceiro parágrafo do subtítulo acima referido, este justificava a afirmação “A Filosofia é uma actividade híbrida”. A Filosofia é híbrida porque tem uma finalidade, a de alcançar a sabedoria, mas não tem um termo definido, é um fim em si mesma, a professora até enunciou a frase “Filosofa-se sobretudo para filosofar”.
Finalmente, concluída a revisão dos conceitos leccionados na aula anterior. Passámos ao primeiro objectivo de aula que se baseava em corrigir o trabalho de casa (caderno de actividades, página 7, exercício 13). Este trabalho de casa consistia em identificar o tipo de questão filosófica de cada pergunta. Temos como exemplos as seguintes questões: “Que diferenças e semelhanças existem entre as ciências da natureza e as ciências do espírito?” Relativamente à qual chegámos à conclusão que era uma pergunta epistemológica, “Que elemento subjaz às diversas transformações das coisas? Chegamos à conclusão que era uma questão metafísica ou cosmológica. “
Concluído o primeiro objectivo de aula, passámos ao segundo. Neste segundo objectivo a professora deu-nos uma série de questões filosóficas e não filosóficas. Tínhamos que identificar as que eram filosóficas e as que não eram. Algumas das questões que a professora deu foram: “O que é um quadrado?”, “Qual a molécula da água?”,”Qual o quadro mais famoso de Da Vinci?”. Após analisarmos as questões, concluímos que estas não eram filosóficas, pois sabemos qual a sua resposta. Por outro lado, tínhamos: “Haveria um regime político ideal?”, ”Como se origina o conhecimento?”, ”Podemos falar de uma só realidade?”, estas questões já são filosóficas, pois não conseguimos arranjar resposta única e definitiva para elas.
Finalmente, a professora três pares de perguntas e tínhamos que identificar qual delas era filosófica e a área a que pertencia. Tínhamos assim, por exemplo: “Que horas são? / O que é o tempo?”. A questão “O que é o tempo?” é a questão filosófica e pertence à cosmologia ou ontologia..
Terminámos a nossa aula com a escolha de um aluno para fazer o relatório de aula.
- O relatório apresentava muitas incorrecções ortográficas.
- Apresentava também algumas imprecisões no domínio dos conteúdos.
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia - 10º
Camila Valente
Nº6, 10º E
Relatório de Aula
Aulas nº 19 e 20
21/10/09
Nas aulas números dezanove e vinte, começámos por escrever o sumário. Após escrevermos o sumário, como já é habitual, a professora leu o relatório da aula passada realizado pela aluna Mariana Valente.
Em seguida, a professora traçou os objectivos que consistiam em identificar as áreas de questionação filosófica, distinguir questões filosóficas de não filosóficas e, por fim, caracterizar as questões filosóficas.
Antes de passarmos à matéria que a professora tinha proposto leccionar nesta aula, fizemos uma pequena revisão do excerto do livro “A Imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder. Esta pequena revisão foi feita a partir do subtítulo “Ver ou caminhar?”. A professora para nos ajudar a entender este excerto fez dois esquemas. O primeiro esquema apresentava-nos dois tipos de actividades. Uma primeira que tinha limite e alguma finalidade e que estava subordinada a um objectivo, tivemos como exemplo: “o caminhar, o aprender e o curar-se”. Relativamente à segunda dizia-nos que não tem um termo definido e que é um fim em si mesma, como exemplo temos “viver para viver”.
Relativamente ao segundo esquema, que estava relacionado com o segundo e terceiro parágrafo do subtítulo acima referido, este justificava a afirmação “A Filosofia é uma actividade híbrida”. A Filosofia é híbrida porque tem uma finalidade, a de alcançar a sabedoria, mas não tem um termo definido, é um fim em si mesma, a professora até enunciou a frase “Filosofa-se sobretudo para filosofar”.
Finalmente, concluída a revisão dos conceitos leccionados na aula anterior. Passámos ao primeiro objectivo de aula que se baseava em corrigir o trabalho de casa (caderno de actividades, página 7, exercício 13). Este trabalho de casa consistia em identificar o tipo de questão filosófica de cada pergunta. Temos como exemplos as seguintes questões: “Que diferenças e semelhanças existem entre as ciências da natureza e as ciências do espírito?” Relativamente à qual chegámos à conclusão que era uma pergunta epistemológica, “Que elemento subjaz às diversas transformações das coisas? Chegamos à conclusão que era uma questão metafísica ou cosmológica. “
Concluído o primeiro objectivo de aula, passámos ao segundo. Neste segundo objectivo a professora deu-nos uma série de questões filosóficas e não filosóficas. Tínhamos que identificar as que eram filosóficas e as que não eram. Algumas das questões que a professora deu foram: “O que é um quadrado?”, “Qual a molécula da água?”,”Qual o quadro mais famoso de Da Vinci?”. Após analisarmos as questões, concluímos que estas não eram filosóficas, pois sabemos qual a sua resposta. Por outro lado, tínhamos: “Haveria um regime político ideal?”, ”Como se origina o conhecimento?”, ”Podemos falar de uma só realidade?”, estas questões já são filosóficas, pois não conseguimos arranjar resposta única e definitiva para elas.
Finalmente, a professora três pares de perguntas e tínhamos que identificar qual delas era filosófica e a área a que pertencia. Tínhamos assim, por exemplo: “Que horas são? / O que é o tempo?”. A questão “O que é o tempo?” é a questão filosófica e pertence à cosmologia ou ontologia..
Terminámos a nossa aula com a escolha de um aluno para fazer o relatório de aula.
- O relatório apresentava muitas incorrecções ortográficas.
- Apresentava também algumas imprecisões no domínio dos conteúdos.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Relatório das aulas 17 e 18
Escola Secundária D.Manuel I
2009/2010
Filosofia – 10º Ano
Mariana Valente
Nº 13, 10º E
RELATÓRIO DE AULA
Aulas nº 17 e 18
19.10.2009
No dia 19.10.2009 completou-se a lição 17 e 18 da aula de filosofia da turma 10º E.
Esta lição foi iniciada com a redacção do sumário, dando aos alunos um pequeno apanhado da matéria que se iria retratar e aprofundar durante os 90 minutos seguintes.
Na aula anterior, foi-nos dada a indicação do trabalho de casa, por parte da professora, tendo sido a correcção deste mesmo o ponto inicial de um pequeno debate entre elementos da turma. No trabalho de casa era nos pedido que déssemos três argumentos em defesa de duas teses opostas que respondem ao problema “Deve a pena de morte ser abolida? ”
Concluída a correcção e a troca de ideias suscitadas devido ao trabalho de casa, foi ditado os objectivos de aula. Estes consistiam no aprender a argumentar, treinar a análise de textos filosóficos e conhecer as diferentes áreas de questionação filosófica.
Passados trinta minutos de aula, retomámos a leitura do texto “ Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade? ”, escrito por Maria Filomena Molder, texto este que já tinha sido iniciado lição anterior.
Ao lermos o quinto parágrafo, surgiu a expressão “Fertilidade da dialéctica”, expressão tal que foi explicada pela professora como significando a riqueza da discussão argumentativa, isto é, sem argumentos o nosso discurso não persuade os outros acerca das nossas convicões.
No capítulo seguinte, “Ver ou caminhar?”, a autora especifica termos de conteúdo filosófico, nunca antes falado na aulas, termos estes denominados de actividades e acções. Existem dois tipos de actividades: “actividades que têm um limite” e actividades que são fins em si mesmas. A actividade com um termo definido tem uma finalidade/objectivo claro. Para nos dar um exemplo, foi retirado do texto a expressão “A filosofia é uma actividade híbrida”, sendo o próprio filosofar uma actividade com objectivos finais ou uma finalidade em si própria, dependendo da razão pelo qual filosofamos.
Ao continuar a leitura do texto encontramos também a designação aristotélica para os dois tipos de actividade: as acções perfeitas (não têm um limite determinado e são um fim em si mesmas) e as acções imperfeitas (têm um limite/termo, uma finalidade definida). Para este filósofo famoso ver e viver são acções perfeitas e existem ocasiões em que vemos só pelo prazer de olhar.
Neste mesmo texto, o filósofo não é considerado sábio, aliás, o único ser considerado portador de toda a sabedoria é Deus, o filósofo simplesmente tenta alcançar o saber.
Concluída a leitura e análise do excerto do Livro “A imperfeição da Filosofia”, foi-nos indicada a página 30 do manual. Nesta página, estava exposta uma matéria que iremos dar nas futuras aulas desta disciplina: o campo da filosofia e as questões filosóficas. Neste ramo, são variados os temas e domínios. Temas que ouvimos falar no dia-a-dia, como questões lógicas, éticas, estéticas, existenciais e o domínio a que cada questão está associada. Por exemplo, a questão lógica está associada aos domínios da coerência do pensamento e do discurso.
A aula terminou com a enunciação do trabalho de casa, no caderno de actividades, página 7.
- Este não era um relatório fácil. A análise do texto foi complicada e os erros de compreensão da Mariana (que não serão só da Mariana) levam-me a retomar este assunto na próxima aula.
2009/2010
Filosofia – 10º Ano
Mariana Valente
Nº 13, 10º E
RELATÓRIO DE AULA
Aulas nº 17 e 18
19.10.2009
No dia 19.10.2009 completou-se a lição 17 e 18 da aula de filosofia da turma 10º E.
Esta lição foi iniciada com a redacção do sumário, dando aos alunos um pequeno apanhado da matéria que se iria retratar e aprofundar durante os 90 minutos seguintes.
Na aula anterior, foi-nos dada a indicação do trabalho de casa, por parte da professora, tendo sido a correcção deste mesmo o ponto inicial de um pequeno debate entre elementos da turma. No trabalho de casa era nos pedido que déssemos três argumentos em defesa de duas teses opostas que respondem ao problema “Deve a pena de morte ser abolida? ”
Concluída a correcção e a troca de ideias suscitadas devido ao trabalho de casa, foi ditado os objectivos de aula. Estes consistiam no aprender a argumentar, treinar a análise de textos filosóficos e conhecer as diferentes áreas de questionação filosófica.
Passados trinta minutos de aula, retomámos a leitura do texto “ Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade? ”, escrito por Maria Filomena Molder, texto este que já tinha sido iniciado lição anterior.
Ao lermos o quinto parágrafo, surgiu a expressão “Fertilidade da dialéctica”, expressão tal que foi explicada pela professora como significando a riqueza da discussão argumentativa, isto é, sem argumentos o nosso discurso não persuade os outros acerca das nossas convicões.
No capítulo seguinte, “Ver ou caminhar?”, a autora especifica termos de conteúdo filosófico, nunca antes falado na aulas, termos estes denominados de actividades e acções. Existem dois tipos de actividades: “actividades que têm um limite” e actividades que são fins em si mesmas. A actividade com um termo definido tem uma finalidade/objectivo claro. Para nos dar um exemplo, foi retirado do texto a expressão “A filosofia é uma actividade híbrida”, sendo o próprio filosofar uma actividade com objectivos finais ou uma finalidade em si própria, dependendo da razão pelo qual filosofamos.
Ao continuar a leitura do texto encontramos também a designação aristotélica para os dois tipos de actividade: as acções perfeitas (não têm um limite determinado e são um fim em si mesmas) e as acções imperfeitas (têm um limite/termo, uma finalidade definida). Para este filósofo famoso ver e viver são acções perfeitas e existem ocasiões em que vemos só pelo prazer de olhar.
Neste mesmo texto, o filósofo não é considerado sábio, aliás, o único ser considerado portador de toda a sabedoria é Deus, o filósofo simplesmente tenta alcançar o saber.
Concluída a leitura e análise do excerto do Livro “A imperfeição da Filosofia”, foi-nos indicada a página 30 do manual. Nesta página, estava exposta uma matéria que iremos dar nas futuras aulas desta disciplina: o campo da filosofia e as questões filosóficas. Neste ramo, são variados os temas e domínios. Temas que ouvimos falar no dia-a-dia, como questões lógicas, éticas, estéticas, existenciais e o domínio a que cada questão está associada. Por exemplo, a questão lógica está associada aos domínios da coerência do pensamento e do discurso.
A aula terminou com a enunciação do trabalho de casa, no caderno de actividades, página 7.
- Este não era um relatório fácil. A análise do texto foi complicada e os erros de compreensão da Mariana (que não serão só da Mariana) levam-me a retomar este assunto na próxima aula.
domingo, 18 de outubro de 2009
Rosanda Nunes, Comentário de texto
Escola Secundária D. Manuel I
2009/2010
Filosofia – 10º
Rosanda Nunes
Nº: 20 10ºE
Comentário de texto
Aulas nº: 13 e 14
12/10/2009
“Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.”
Introdução (onde está?)
Isto acontece porque existem uns que não conseguem olhar para o redor sem se questionarem sobre o porquê das coisas. Obtêm respostas e estas levam a outras perguntas. Têm uma atitude crítica constante sem a qual não conseguem viver, ou seja, o filosofar sistemático.
Existem os outros, a maior parte dos Homens, que têm uma atitude crítica, interrogativa e de espanto natural mas que não se apercebem que estão filosofando. É o filosofar espontâneo.
Todas as pessoas procuram o conhecimento e criticam, ainda que umas mais que outras, por isso todos os Homens são filósofos.
- A Rosanda tomou a frase transcrita como introdução, mas isso não é suficiente.
- A introdução poderia ser a seguinte: ‘Quando Popper afirma acreditar “que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros”, ele pretende evidenciar a importância da filosofia, independentemente da forma como se filosofa.’
2009/2010
Filosofia – 10º
Rosanda Nunes
Nº: 20 10ºE
Comentário de texto
Aulas nº: 13 e 14
12/10/2009
“Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.”
Introdução (onde está?)
Isto acontece porque existem uns que não conseguem olhar para o redor sem se questionarem sobre o porquê das coisas. Obtêm respostas e estas levam a outras perguntas. Têm uma atitude crítica constante sem a qual não conseguem viver, ou seja, o filosofar sistemático.
Existem os outros, a maior parte dos Homens, que têm uma atitude crítica, interrogativa e de espanto natural mas que não se apercebem que estão filosofando. É o filosofar espontâneo.
Todas as pessoas procuram o conhecimento e criticam, ainda que umas mais que outras, por isso todos os Homens são filósofos.
- A Rosanda tomou a frase transcrita como introdução, mas isso não é suficiente.
- A introdução poderia ser a seguinte: ‘Quando Popper afirma acreditar “que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros”, ele pretende evidenciar a importância da filosofia, independentemente da forma como se filosofa.’
Mariana Valente, Comentário de texto
Comentário de texto " Filosofar significa estar a caminho "
O tema do meu comentário é a definição de filosofia e o seu significado. Jaspers, filósofo famoso, apresenta-nos esta citação: " filosofar significa estar a caminho" , fazendo-nos ver que a filosofia não tem um início certo, nem um fim. Como a própria citação refere "é estar a caminho". Esta afirmação evidencia que ao responder a interrogações, vão surgindo outras que nos vão alterando o trajecto ou meta proposta de início.
Na minha opinião, tudo tem um caminho, mesmo a filosofia, tudo tem um início e um fim.
Mariana Valente 10º E
O tema do meu comentário é a definição de filosofia e o seu significado. Jaspers, filósofo famoso, apresenta-nos esta citação: " filosofar significa estar a caminho" , fazendo-nos ver que a filosofia não tem um início certo, nem um fim. Como a própria citação refere "é estar a caminho". Esta afirmação evidencia que ao responder a interrogações, vão surgindo outras que nos vão alterando o trajecto ou meta proposta de início.
Na minha opinião, tudo tem um caminho, mesmo a filosofia, tudo tem um início e um fim.
Mariana Valente 10º E
Relatório das aulas 15 e 16
Iniciámos a aula com a leitura do relatório de aula realizado pelo aluno Francisco Engrola.
De seguida, foram enunciados pela professora os objectivos de aula que passo a citar: aprender a argumentar e aprender a ler e a interpretar texto filosófico.
Após definidos os objectivos, fizemos a conclusão da análise do excerto do livro “Elementos Básicos da Filosofia” de Warburton. Começámos por relembrar o tema e o argumento exposto, “O argumento do desígnio”. Passámos à análise do contra-argumento apresentado, “Fraca analogia”, que, embora também defenda a existência de semelhanças entre objectos naturais e objectos que sabemos terem sido concebidos pelo Homem, acrescenta que se essas semelhanças não forem suficientemente fortes (vagas) as conclusões a que se chega também vão ser vagas. Relativamente a este contra-argumento, demos uma pequena definição de analogia forte, que é uma comparação entre duas realidades diferentes, onde encontramos semelhanças significativas.
Findada a análise do excerto referido, passámos ao ponto 1 dos objectivos de aula. Para melhor aprendermos a argumentar, realizámos dois exercícios da página 10 do caderno de actividades. No exercício 23, depois das variadas respostas dadas pelos alunos, concluímos que a tese seria “A acção humana é voluntária”. No exercício 24, organizámos um esquema acerca do tema “O aborto”, em que o problema era “Será o aborto voluntário um crime?”. Os alunos apresentaram vários argumentos para a tese (“O aborto voluntário é um crime.”) e para a contra-tese (“O aborto voluntário não é um crime.”), gerou-se então alguma confusão pois havia opiniões diferentes. Para a tese, um dos argumentos apresentados foi “O aborto voluntário é um crime porque o feto já é um ser humano” e para a contra-tese foi “O aborto voluntário não é um crime porque o feto ainda não é uma pessoa”.
Terminado o ponto 1, seguimos então para o ponto 2 dos objectivos. Para aprendermos a ler e a interpretar texto filosófico, a professora entregou-nos um excerto do livro “A imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder, em que o problema apresentado é “Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade?”. Relativamente a este excerto analisámos uma passagem de Fedro depois de Sócrates ter contado a história da invenção da escrita. Acerca desta história, Fedro disse que Sócrates tinha bastante capacidade em contar histórias de outros países como bem lhe apetecesse. A passagem de Sócrates está relacionada com o título quando ele diz que “(…) os sacerdotes do templo de Zeus em Dodona afirmaram que as primeiras palavras divinatórias saíram de um carvalho”, está relacionada também com o facto de Fedro achar que o mais importante é o nome e o país de origem das pessoas em vez de ter a certeza se essas pessoas dizem ou não a verdade, que é o que acontece actualmente com a nossa sociedade, só que, como diz no texto, “Nós poderíamos acrescentar: mas, para ti, o importante é saber a edição, a cidade, o ano, conferir a bibliografia, as notas de rodapé, os CD-Rom sobre o assunto.”.
Terminámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.
- Este é um relatório de aula bastante rigoroso e completo.
De seguida, foram enunciados pela professora os objectivos de aula que passo a citar: aprender a argumentar e aprender a ler e a interpretar texto filosófico.
Após definidos os objectivos, fizemos a conclusão da análise do excerto do livro “Elementos Básicos da Filosofia” de Warburton. Começámos por relembrar o tema e o argumento exposto, “O argumento do desígnio”. Passámos à análise do contra-argumento apresentado, “Fraca analogia”, que, embora também defenda a existência de semelhanças entre objectos naturais e objectos que sabemos terem sido concebidos pelo Homem, acrescenta que se essas semelhanças não forem suficientemente fortes (vagas) as conclusões a que se chega também vão ser vagas. Relativamente a este contra-argumento, demos uma pequena definição de analogia forte, que é uma comparação entre duas realidades diferentes, onde encontramos semelhanças significativas.
Findada a análise do excerto referido, passámos ao ponto 1 dos objectivos de aula. Para melhor aprendermos a argumentar, realizámos dois exercícios da página 10 do caderno de actividades. No exercício 23, depois das variadas respostas dadas pelos alunos, concluímos que a tese seria “A acção humana é voluntária”. No exercício 24, organizámos um esquema acerca do tema “O aborto”, em que o problema era “Será o aborto voluntário um crime?”. Os alunos apresentaram vários argumentos para a tese (“O aborto voluntário é um crime.”) e para a contra-tese (“O aborto voluntário não é um crime.”), gerou-se então alguma confusão pois havia opiniões diferentes. Para a tese, um dos argumentos apresentados foi “O aborto voluntário é um crime porque o feto já é um ser humano” e para a contra-tese foi “O aborto voluntário não é um crime porque o feto ainda não é uma pessoa”.
Terminado o ponto 1, seguimos então para o ponto 2 dos objectivos. Para aprendermos a ler e a interpretar texto filosófico, a professora entregou-nos um excerto do livro “A imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder, em que o problema apresentado é “Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade?”. Relativamente a este excerto analisámos uma passagem de Fedro depois de Sócrates ter contado a história da invenção da escrita. Acerca desta história, Fedro disse que Sócrates tinha bastante capacidade em contar histórias de outros países como bem lhe apetecesse. A passagem de Sócrates está relacionada com o título quando ele diz que “(…) os sacerdotes do templo de Zeus em Dodona afirmaram que as primeiras palavras divinatórias saíram de um carvalho”, está relacionada também com o facto de Fedro achar que o mais importante é o nome e o país de origem das pessoas em vez de ter a certeza se essas pessoas dizem ou não a verdade, que é o que acontece actualmente com a nossa sociedade, só que, como diz no texto, “Nós poderíamos acrescentar: mas, para ti, o importante é saber a edição, a cidade, o ano, conferir a bibliografia, as notas de rodapé, os CD-Rom sobre o assunto.”.
Terminámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.
- Este é um relatório de aula bastante rigoroso e completo.
Relatório das aulas 13 e 14
Francisco Engrola
Nº24 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº 13 e 14
12-09-2009
Como tem vindo a ser hábito nas aulas de filosofia, a lição começou com a enunciação dos objectivos para aula, e, tendo a presente, como pontos fundamentais: compreender o discurso filosófico e o discurso argumentativo; identificar elementos do discurso argumentativo.
Como já tinha sido referido na aula anterior, a professora, mencionou três livros de iniciação à filosofia entre os quais “O que diria Sócrates?” e “Que quer dizer tudo isto?”, e fê-los circular pela turma, de forma ordeira, de modo a criar nos alunos algum interesse não só pela leitura mas também para aquelas que são as grandes questões filosóficas. Enquanto isto, a professora prosseguiu, e falou-nos do que é a dimensão discursiva e explicou-nos que o filosófo produz discurso argumentativo.
Após término da explicação mencionada atrás, a professora, efectuou a correcção do trabalho de casa que consistia num comentário de texto em relação à frase “Creio que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.” de Karl Popper. Foram lidos alguns dos comentários realizados pelos alunos e, seguidamente, a turma elegeu o comentário da aluna Rosanda Nunes como o melhor.
Já avançados no tempo, aprofundamos um pouco mais o ponto 1 dos nossos objectivos, e fizemos a ligação entre o processo comunicativo, em que temos um emissor que passa, ou tenta passar uma mensagem a um receptor, e o processo argumentativo em que o emissor passa a ser um orador, que defende uma tese e para ela tenta arranjar fortes argumentos, para passar a ideia, e o que defende ao auditório.
Finalizado o ponto 1, passámos ao ponto 2, onde dissemos que argumentação é um processo através do qual se defende uma tese apresentando vários argumentos. Demos uma pequena definição para tese, onde ficou esclarecido que é uma afirmação que se pretende defender, e para argumento, que são razões que se apresentam em defesa de uma tese. No âmbito deste ponto, foi-nos entregue um excerto do livro “Elementos básicos de filosofia” de Warburton”. Após alguma análise do texto, distinguimos a tese da antítese (contra-tese). Descobrimos que a pergunta “Existirá Deus?” é uma das grandes questões filosóficas, pois uns defendem a tese “Deus existe” e outros a antítese, “Deus não existe”. Concluímos então o ponto 2 com os elementos da estrutura argumentativa que se resume a um tema que nos leva a um problema, que por sua vez nos canaliza para uma tese que tentamos justificar com argumentos, ficamos também a saber que argumentos opostos aos nossos, ditados por outrem ou mesmo pelo filósofo são os contra argumentos. Relativamente ao texto, falámos do argumento do desígnio, um dos mais fortes argumentos a favor da existência de Deus, e falámos da sua analogia. Este argumento defende uma semelhança significativa entre os objectos naturais e os objectos que sabemos terem sido concebidos (formados) pelo Homem. Relativamente à existência ou não de Deus, alguns alunos intervieram questionando-se sobre o mal, “se Deus existe, e fez o homem à sua semelhança, porque existe o mal?”, uma questão também ela filosófica na qual, e como em tantas outras, não existe uma explicação definitiva.
- O relatório apresentava algumas falhas na compreensão dos conteúdos da aula;
- O aluno conseguiu relatar algum diálogo gerado na aula.
Nº24 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº 13 e 14
12-09-2009
Como tem vindo a ser hábito nas aulas de filosofia, a lição começou com a enunciação dos objectivos para aula, e, tendo a presente, como pontos fundamentais: compreender o discurso filosófico e o discurso argumentativo; identificar elementos do discurso argumentativo.
Como já tinha sido referido na aula anterior, a professora, mencionou três livros de iniciação à filosofia entre os quais “O que diria Sócrates?” e “Que quer dizer tudo isto?”, e fê-los circular pela turma, de forma ordeira, de modo a criar nos alunos algum interesse não só pela leitura mas também para aquelas que são as grandes questões filosóficas. Enquanto isto, a professora prosseguiu, e falou-nos do que é a dimensão discursiva e explicou-nos que o filosófo produz discurso argumentativo.
Após término da explicação mencionada atrás, a professora, efectuou a correcção do trabalho de casa que consistia num comentário de texto em relação à frase “Creio que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.” de Karl Popper. Foram lidos alguns dos comentários realizados pelos alunos e, seguidamente, a turma elegeu o comentário da aluna Rosanda Nunes como o melhor.
Já avançados no tempo, aprofundamos um pouco mais o ponto 1 dos nossos objectivos, e fizemos a ligação entre o processo comunicativo, em que temos um emissor que passa, ou tenta passar uma mensagem a um receptor, e o processo argumentativo em que o emissor passa a ser um orador, que defende uma tese e para ela tenta arranjar fortes argumentos, para passar a ideia, e o que defende ao auditório.
Finalizado o ponto 1, passámos ao ponto 2, onde dissemos que argumentação é um processo através do qual se defende uma tese apresentando vários argumentos. Demos uma pequena definição para tese, onde ficou esclarecido que é uma afirmação que se pretende defender, e para argumento, que são razões que se apresentam em defesa de uma tese. No âmbito deste ponto, foi-nos entregue um excerto do livro “Elementos básicos de filosofia” de Warburton”. Após alguma análise do texto, distinguimos a tese da antítese (contra-tese). Descobrimos que a pergunta “Existirá Deus?” é uma das grandes questões filosóficas, pois uns defendem a tese “Deus existe” e outros a antítese, “Deus não existe”. Concluímos então o ponto 2 com os elementos da estrutura argumentativa que se resume a um tema que nos leva a um problema, que por sua vez nos canaliza para uma tese que tentamos justificar com argumentos, ficamos também a saber que argumentos opostos aos nossos, ditados por outrem ou mesmo pelo filósofo são os contra argumentos. Relativamente ao texto, falámos do argumento do desígnio, um dos mais fortes argumentos a favor da existência de Deus, e falámos da sua analogia. Este argumento defende uma semelhança significativa entre os objectos naturais e os objectos que sabemos terem sido concebidos (formados) pelo Homem. Relativamente à existência ou não de Deus, alguns alunos intervieram questionando-se sobre o mal, “se Deus existe, e fez o homem à sua semelhança, porque existe o mal?”, uma questão também ela filosófica na qual, e como em tantas outras, não existe uma explicação definitiva.
- O relatório apresentava algumas falhas na compreensão dos conteúdos da aula;
- O aluno conseguiu relatar algum diálogo gerado na aula.
Relatório das aulas 11 e 12
Escola Secundária D.Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
António Bettencourt
Nº4
10ºE
Relatório de aula
Aulas nº11 e 12
7 de Outubro 2009
No início da aula começámos por falar um pouco, de forma mais detalhada, dos três livros que a professora sugeriu via e-mail. Essas três obras são. “O Mundo de Sofia”, “Que Quer Dizer Tudo Isto?”, e por fim “Que diria Sócrates”. A professora indicou ainda um site onde qualquer pessoa poderia colocar questões filosóficas, que seriam respondidas por “filósofos”, o site é www.askphilosophers.org contudo este site só contém a língua inglesa.
De seguida, a professora leu o relatório das aulas 9 e 10, da aluna nº23, Viviana, de forma a recapitular a matéria anteriormente dada.
Depois traçámos os objectivos da aula, que consistiam, em primeiro lugar, em “Distinguir o filosofar sistemático do filosofar espontâneo” e, por fim, “compreender a articulação entre as duas dimensões da filosofia”.
Começámos então a trabalhar com vista a atingir os objectivos da aula, acima transcritos. Lemos e analisámos, novamente o texto de Albert Jacquard, da página 20 do manual escolar. Inicialmente procurámos os significados para as palavras desconhecidas, e de seguida identificámos o tema e o assunto do texto, que consistia, indo de encontro aos objectivos da aula, em diferenciar o filosofar espontâneo e o filosofar sistemático. Ao interpretarmos este texto acabámos por fazer uma comparação. Comparámos “filósofo profissional” e “cozinheiro profissional”, e com esta comparação a professora mostrou-nos que tanto o “filósofo profissional”, como também o “cozinheiro profissional” são especialistas no que fazem, mas no entanto qualquer um pode filosofar, assim como qualquer um pode cozinhar, não sendo profissional.
A professora considerou mais correcto dizer-se “filosofar sistemático” do que “filosofar profissional”, considerando que ser filósofo não deve ser encarado como uma profissão.
Prosseguimos a aula, lendo outro texto da página 20, este agora de Karl Popper. Neste texto a ideia principal era que “qualquer um pode filosofar”, este conceituado filósofo argumenta que o quotidiano leva um indivíduo a filosofar, a questionar diversas situações. A frase que marca isto mesmo é “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros (…)”, esta frase marca também a diferença, entre “filosofar sistemático” e “filosofar espontâneo”.
A professora falou do significado da palavra ‘preconceito’, que significa uma ideia pré-formada, sendo que os filósofos têm por objectivo tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los.
Seguidamente, passámos para o segundo objectivo da aula. Vimos que as “Dimensões da Filosofia” se podem dividir em duas, a teórica e a prática. As palavras “theoria” (teoria) e “praxis” (prática), ambas derivam do grego antigo. “Theoria” significa estudo, investigação intelectual. “Praxis” significa acção.
De seguida diferenciámos a “dimensão teórica” de “dimensão prática”. A “Dimensão teórica” tem como base o exame de preconceitos, isto é, tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los, com base na questionação, na apresentação de argumentos e de respostas. A “dimensão prática” tem a ver com a influência da filosofia na vida quotidiana, tem a ver com “viver as teorias”. Esta “Dimensão da ” deve influenciar a orientação prática da vida de um indivíduo, deve influenciar as escolhas dessa mesma pessoa, deverá também influenciar a felicidade e a responsabilidade na forma de agir, com consciência dos actos, por fim, a “dimensão prática” deverá, também, ter influência na intervenção a nível social e político, por exemplo, votando.
Finalmente, a professora indicou o trabalho para casa, que foi comentar a frase de Karl Popper, “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros”.
- O relatório excede o mínimo recomendado (uma página);
- O aluno manifesta uma boa compreensão dos conteúdos de aula;
- O discurso está bem estruturado e reflecte a sequência da aula;
- O alfabeto grego está no tipo de letra “symbol”
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
António Bettencourt
Nº4
10ºE
Relatório de aula
Aulas nº11 e 12
7 de Outubro 2009
No início da aula começámos por falar um pouco, de forma mais detalhada, dos três livros que a professora sugeriu via e-mail. Essas três obras são. “O Mundo de Sofia”, “Que Quer Dizer Tudo Isto?”, e por fim “Que diria Sócrates”. A professora indicou ainda um site onde qualquer pessoa poderia colocar questões filosóficas, que seriam respondidas por “filósofos”, o site é www.askphilosophers.org contudo este site só contém a língua inglesa.
De seguida, a professora leu o relatório das aulas 9 e 10, da aluna nº23, Viviana, de forma a recapitular a matéria anteriormente dada.
Depois traçámos os objectivos da aula, que consistiam, em primeiro lugar, em “Distinguir o filosofar sistemático do filosofar espontâneo” e, por fim, “compreender a articulação entre as duas dimensões da filosofia”.
Começámos então a trabalhar com vista a atingir os objectivos da aula, acima transcritos. Lemos e analisámos, novamente o texto de Albert Jacquard, da página 20 do manual escolar. Inicialmente procurámos os significados para as palavras desconhecidas, e de seguida identificámos o tema e o assunto do texto, que consistia, indo de encontro aos objectivos da aula, em diferenciar o filosofar espontâneo e o filosofar sistemático. Ao interpretarmos este texto acabámos por fazer uma comparação. Comparámos “filósofo profissional” e “cozinheiro profissional”, e com esta comparação a professora mostrou-nos que tanto o “filósofo profissional”, como também o “cozinheiro profissional” são especialistas no que fazem, mas no entanto qualquer um pode filosofar, assim como qualquer um pode cozinhar, não sendo profissional.
A professora considerou mais correcto dizer-se “filosofar sistemático” do que “filosofar profissional”, considerando que ser filósofo não deve ser encarado como uma profissão.
Prosseguimos a aula, lendo outro texto da página 20, este agora de Karl Popper. Neste texto a ideia principal era que “qualquer um pode filosofar”, este conceituado filósofo argumenta que o quotidiano leva um indivíduo a filosofar, a questionar diversas situações. A frase que marca isto mesmo é “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros (…)”, esta frase marca também a diferença, entre “filosofar sistemático” e “filosofar espontâneo”.
A professora falou do significado da palavra ‘preconceito’, que significa uma ideia pré-formada, sendo que os filósofos têm por objectivo tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los.
Seguidamente, passámos para o segundo objectivo da aula. Vimos que as “Dimensões da Filosofia” se podem dividir em duas, a teórica e a prática. As palavras “theoria” (teoria) e “praxis” (prática), ambas derivam do grego antigo. “Theoria” significa estudo, investigação intelectual. “Praxis” significa acção.
De seguida diferenciámos a “dimensão teórica” de “dimensão prática”. A “Dimensão teórica” tem como base o exame de preconceitos, isto é, tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los, com base na questionação, na apresentação de argumentos e de respostas. A “dimensão prática” tem a ver com a influência da filosofia na vida quotidiana, tem a ver com “viver as teorias”. Esta “Dimensão da ” deve influenciar a orientação prática da vida de um indivíduo, deve influenciar as escolhas dessa mesma pessoa, deverá também influenciar a felicidade e a responsabilidade na forma de agir, com consciência dos actos, por fim, a “dimensão prática” deverá, também, ter influência na intervenção a nível social e político, por exemplo, votando.
Finalmente, a professora indicou o trabalho para casa, que foi comentar a frase de Karl Popper, “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros”.
- O relatório excede o mínimo recomendado (uma página);
- O aluno manifesta uma boa compreensão dos conteúdos de aula;
- O discurso está bem estruturado e reflecte a sequência da aula;
- O alfabeto grego está no tipo de letra “symbol”
Relatório das aulas 9 e 10
Escola Secundária D.Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
Viviana Pereira
Nº23
10ºE
Relatório de aula
Aulas nº9 e 10
30 de Setembro de 2009
Iniciámos a aula corrigindo o trabalho de casa que consistia na elaboração de um comentário a uma frase de Karl Jaspers. A professora começou por ler os comentários de alguns alunos da turma, referindo os erros presentes e também algumas falhas a nível de estrutura e de ideias. Chegámos então à conclusão que a afirmação ‘’filosofar é estar-a-caminho’’ é uma definição de filosofia. Metaforicamente, considera-se aqui a filosofia como um trajecto sem início nem fim definidos, mas que habitualmente se inicia com interrogações.
Passámos então para o 2º objectivo da aula, elaborando um esquema para diferenciar o filosofar espontâneo do filosofar sistemático, dois conceitos bastante diferentes.
O filosofar espontâneo é uma atitude, interrogativa, crítica e de espanto. Esta atitude é algo comum nos filósofos e nas crianças, pois uma criança espanta-se com tudo o que vê pois é algo novo para esta e um filósofo também se espanta apesar de já ter visto imensas coisas e porquê? Porque um filósofo, quando olha para algo que já tenha visto, consegue colocar novas interrogações. O filosofar espontâneo é uma atitude que pode manifestar-se em qualquer pessoa.
O filosofar sistemático é um filosofar que exige mais trabalho e só os especialistas desta área o conseguem exercer. Trata-se da intencionalidade relativa à atitude, à investigação em curso e à produção racional de respostas e de argumentos.
Para finalizar esta distinção, lemos passagens das páginas 19 e 21. E concluímos que as questões filosóficas não são apenas colocadas por filósofos mas por toda a Humanidade. Referiu-se também que a filosofia não se trata de uma profissão. Na p. 19, destaca-se a seguinte afirmação: “o homem comum, ao filosofar, não o faz de forma crítica e rigorosa, mas possui o espírito e a inquietação subjacentes à filosofia.”
Finalizámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.
- O relatório apresentava muitas imprecisões ao nível do conteúdo;
- A aluna evidencia dificuldades na sintaxe (na construção das frases);
- Não utilizou aspas ao transcrever uma parte de texto do manual;
- É descuidada com a acentuação
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano
Viviana Pereira
Nº23
10ºE
Relatório de aula
Aulas nº9 e 10
30 de Setembro de 2009
Iniciámos a aula corrigindo o trabalho de casa que consistia na elaboração de um comentário a uma frase de Karl Jaspers. A professora começou por ler os comentários de alguns alunos da turma, referindo os erros presentes e também algumas falhas a nível de estrutura e de ideias. Chegámos então à conclusão que a afirmação ‘’filosofar é estar-a-caminho’’ é uma definição de filosofia. Metaforicamente, considera-se aqui a filosofia como um trajecto sem início nem fim definidos, mas que habitualmente se inicia com interrogações.
Passámos então para o 2º objectivo da aula, elaborando um esquema para diferenciar o filosofar espontâneo do filosofar sistemático, dois conceitos bastante diferentes.
O filosofar espontâneo é uma atitude, interrogativa, crítica e de espanto. Esta atitude é algo comum nos filósofos e nas crianças, pois uma criança espanta-se com tudo o que vê pois é algo novo para esta e um filósofo também se espanta apesar de já ter visto imensas coisas e porquê? Porque um filósofo, quando olha para algo que já tenha visto, consegue colocar novas interrogações. O filosofar espontâneo é uma atitude que pode manifestar-se em qualquer pessoa.
O filosofar sistemático é um filosofar que exige mais trabalho e só os especialistas desta área o conseguem exercer. Trata-se da intencionalidade relativa à atitude, à investigação em curso e à produção racional de respostas e de argumentos.
Para finalizar esta distinção, lemos passagens das páginas 19 e 21. E concluímos que as questões filosóficas não são apenas colocadas por filósofos mas por toda a Humanidade. Referiu-se também que a filosofia não se trata de uma profissão. Na p. 19, destaca-se a seguinte afirmação: “o homem comum, ao filosofar, não o faz de forma crítica e rigorosa, mas possui o espírito e a inquietação subjacentes à filosofia.”
Finalizámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.
- O relatório apresentava muitas imprecisões ao nível do conteúdo;
- A aluna evidencia dificuldades na sintaxe (na construção das frases);
- Não utilizou aspas ao transcrever uma parte de texto do manual;
- É descuidada com a acentuação
Relatório das aulas 7 e 8
ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I
Pedro Reis; nº 18;Turma E
10º Ano
Relatório da Aula
Lições 7/8
23/09/09
No início da aula, começámos por relembrar a aula anterior revendo o sumário dado anteriormente.
Na lição presente começámos por assentar o sumário no caderno, escrevendo: filosofia como problema filosófico; a douta ignorância; estrutura do comentário de texto.
Após termos escrito o significado de filosofia, a professora revelou os objectivos da aula que passavam por: Tomar consciência da problematicidade da definição de filosofia; Distinguir o filósofo do sábio; aprender a realizar um comentário de texto.
Vimos ainda a estrutura do Comentário de texto e definimos o que significa filosofar.
- Este relatório resume-se a apresentar o que ficou registado em todos os cadernos diários.
- É um relatório extremamente incompleto.
Pedro Reis; nº 18;Turma E
10º Ano
Relatório da Aula
Lições 7/8
23/09/09
No início da aula, começámos por relembrar a aula anterior revendo o sumário dado anteriormente.
Na lição presente começámos por assentar o sumário no caderno, escrevendo: filosofia como problema filosófico; a douta ignorância; estrutura do comentário de texto.
Após termos escrito o significado de filosofia, a professora revelou os objectivos da aula que passavam por: Tomar consciência da problematicidade da definição de filosofia; Distinguir o filósofo do sábio; aprender a realizar um comentário de texto.
Vimos ainda a estrutura do Comentário de texto e definimos o que significa filosofar.
- Este relatório resume-se a apresentar o que ficou registado em todos os cadernos diários.
- É um relatório extremamente incompleto.
Relatório das aulas 5 e 6
Escola Secundária D. Manuel I
.
Filosofia 10º
Maria Filipe Soudo Fitas
Nº 11 – Turma E
Aula número 5 e 6
Relatório de Aula
Nas aulas números 5 e 6, a professora iniciou a aula traçando os objectivos, que se baseavam em contextualizar historicamente a origem da Filosofia, conhecer a etimologia do termo “Filosofia” e distinguir philosophos de sophos.
Começámos por falar sobre a origem da filosofia. Esta teve origem na Grécia, entre os séculos VI e VII a.C. Nessa época, a Grécia estava dividida por cidades-estado que eram designadas por Pólis. Atenas era a que se destacava entre todas as outras cidades da Grécia.
A língua, o grego antigo, era o elemento que unia todas estas Pólis e era o fundamento da cultura grega antiga.
A sociedade grega era uma sociedade esclavagista. Nesta sociedade, apenas os homens tinham direitos políticos. As mulheres, os escravos e os estrangeiros eram “postos de lado”. Os estrangeiros, inclusivamente, eram conhecidos por “bárbaros”, por falarem uma língua diferente.
A democracia também se originou na Grécia, começando a haver liberdade e tolerância nos vários pontos de vista.
Os primeiros filósofos tinham o nome de Pré-socráticos.
Ágora era a praça principal da Pólis, onde existia uma espécie de tribuna onde qualquer cidadão poderia discursar, sempre que quisesse. A política era o principal interesse dos cidadãos.
A homossexualidade era um aspecto normal e os jovens iniciavam a sua vida sexual, por vezes, com um homem mais velho.
Diz-se que a Filosofia nasceu do ócio. Os gregos não tinham que trabalhar, logo tinham disponibilidade para se dedicarem a Filosofia.
Ao longo do tempo, a Filosofia dividiu-se em quatro importantes fases: Filosofia antiga; filosofia medieval; filosofia moderna; filosofia contemporânea.
Passando ao segundo objectivo de aula, conhecemos a etimologia do termo “Filosofia” ou, em língua grega, (philosophia). Esta palavra divide-se em duas partes: philia, que significava amor e sophia, que significava sabedoria.
Estudámos também a diferença entre philósofos e sophos. Philósophos é o amante da sabedoria e sóphos significa sábio.
Por último, falámos da “douta ignorância” (sábia ignorância). A este propósito, comentámos a afirmação socrática “Só sei que nada sei”.
- Este relatório apresentava algumas falhas formais que devem evitar: a utilização de esquemas e a enumeração por lista de tópicos.
.
Filosofia 10º
Maria Filipe Soudo Fitas
Nº 11 – Turma E
Aula número 5 e 6
Relatório de Aula
Nas aulas números 5 e 6, a professora iniciou a aula traçando os objectivos, que se baseavam em contextualizar historicamente a origem da Filosofia, conhecer a etimologia do termo “Filosofia” e distinguir philosophos de sophos.
Começámos por falar sobre a origem da filosofia. Esta teve origem na Grécia, entre os séculos VI e VII a.C. Nessa época, a Grécia estava dividida por cidades-estado que eram designadas por Pólis. Atenas era a que se destacava entre todas as outras cidades da Grécia.
A língua, o grego antigo, era o elemento que unia todas estas Pólis e era o fundamento da cultura grega antiga.
A sociedade grega era uma sociedade esclavagista. Nesta sociedade, apenas os homens tinham direitos políticos. As mulheres, os escravos e os estrangeiros eram “postos de lado”. Os estrangeiros, inclusivamente, eram conhecidos por “bárbaros”, por falarem uma língua diferente.
A democracia também se originou na Grécia, começando a haver liberdade e tolerância nos vários pontos de vista.
Os primeiros filósofos tinham o nome de Pré-socráticos.
Ágora era a praça principal da Pólis, onde existia uma espécie de tribuna onde qualquer cidadão poderia discursar, sempre que quisesse. A política era o principal interesse dos cidadãos.
A homossexualidade era um aspecto normal e os jovens iniciavam a sua vida sexual, por vezes, com um homem mais velho.
Diz-se que a Filosofia nasceu do ócio. Os gregos não tinham que trabalhar, logo tinham disponibilidade para se dedicarem a Filosofia.
Ao longo do tempo, a Filosofia dividiu-se em quatro importantes fases: Filosofia antiga; filosofia medieval; filosofia moderna; filosofia contemporânea.
Passando ao segundo objectivo de aula, conhecemos a etimologia do termo “Filosofia” ou, em língua grega, (philosophia). Esta palavra divide-se em duas partes: philia, que significava amor e sophia, que significava sabedoria.
Estudámos também a diferença entre philósofos e sophos. Philósophos é o amante da sabedoria e sóphos significa sábio.
Por último, falámos da “douta ignorância” (sábia ignorância). A este propósito, comentámos a afirmação socrática “Só sei que nada sei”.
- Este relatório apresentava algumas falhas formais que devem evitar: a utilização de esquemas e a enumeração por lista de tópicos.
Relatório das aulas 3 e 4
Relatório de Aula
Lições Nº3/4
21/09/09
No início da aula a professora entregou os testes de diagnóstico. (A fim de fazer uma caracterização da turma em geral) A professora retirou algumas frases dos exames e leu à turma indicando se estavam correctas ou não. Com base nessas frases “abriu-se” uma discussão sobre “o que é a Filosofia”. (No final de ter lido todas as frases) A professora indicou que os alunos da turma em geral conseguem realizar um texto com início, meio e fim, conseguindo explicar os seus pontos de vista. Indicou também que a turma não tem problemas significativos com erros de ortografia mas tem alguns problemas na acentuação das palavras.
Na segunda parte da aula a turma, com a professora, reflectiu sobre “o que é o Tempo”.
Conteúdo muito incompleto
Trocou/confundiu a ordem temporal dos factos da aula.
Lições Nº3/4
21/09/09
No início da aula a professora entregou os testes de diagnóstico. (A fim de fazer uma caracterização da turma em geral) A professora retirou algumas frases dos exames e leu à turma indicando se estavam correctas ou não. Com base nessas frases “abriu-se” uma discussão sobre “o que é a Filosofia”. (No final de ter lido todas as frases) A professora indicou que os alunos da turma em geral conseguem realizar um texto com início, meio e fim, conseguindo explicar os seus pontos de vista. Indicou também que a turma não tem problemas significativos com erros de ortografia mas tem alguns problemas na acentuação das palavras.
Na segunda parte da aula a turma, com a professora, reflectiu sobre “o que é o Tempo”.
Conteúdo muito incompleto
Trocou/confundiu a ordem temporal dos factos da aula.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
1º trabalho de reflexão filosófica
Escola Secundária D. Manuel I
2009/10
Filosofia – 10º ano
1º Trabalho de Reflexão Filosófica
TAREFA
Visione o vídeo
O mito da caverna ( Alegoria da caverna ) Platão
http://www.youtube.com/results?search_query=alegoria+da+caverna&search_type=&aq=f
Elabore um comentário escrito ao vídeo visionado.
Deve seguir a seguinte estrutura:
- Introdução (apresentar aquilo que vai ser objecto de comentário);
- Desenvolvimento (descrição e interpretação do que foi visionado);
- Conclusão pessoal e crítica.
APRESENTAÇÃO
- Uma folha de rosto com elementos de identificação da escola, do aluno e do trabalho em causa;
- Uma página de texto completa como comentário escrito (times new roman, tamanho 12, espaço simples, texto justificado;
2009/10
Filosofia – 10º ano
1º Trabalho de Reflexão Filosófica
TAREFA
Visione o vídeo
O mito da caverna ( Alegoria da caverna ) Platão
http://www.youtube.com/results?search_query=alegoria+da+caverna&search_type=&aq=f
Elabore um comentário escrito ao vídeo visionado.
Deve seguir a seguinte estrutura:
- Introdução (apresentar aquilo que vai ser objecto de comentário);
- Desenvolvimento (descrição e interpretação do que foi visionado);
- Conclusão pessoal e crítica.
APRESENTAÇÃO
- Uma folha de rosto com elementos de identificação da escola, do aluno e do trabalho em causa;
- Uma página de texto completa como comentário escrito (times new roman, tamanho 12, espaço simples, texto justificado;
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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