Escola Secundária D. Manuel I
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Filosofia 10º
Maria Filipe Soudo Fitas
Nº 11 – Turma E
Aula número 5 e 6
Relatório de Aula
Nas aulas números 5 e 6, a professora iniciou a aula traçando os objectivos, que se baseavam em contextualizar historicamente a origem da Filosofia, conhecer a etimologia do termo “Filosofia” e distinguir philosophos de sophos.
Começámos por falar sobre a origem da filosofia. Esta teve origem na Grécia, entre os séculos VI e VII a.C. Nessa época, a Grécia estava dividida por cidades-estado que eram designadas por Pólis. Atenas era a que se destacava entre todas as outras cidades da Grécia.
A língua, o grego antigo, era o elemento que unia todas estas Pólis e era o fundamento da cultura grega antiga.
A sociedade grega era uma sociedade esclavagista. Nesta sociedade, apenas os homens tinham direitos políticos. As mulheres, os escravos e os estrangeiros eram “postos de lado”. Os estrangeiros, inclusivamente, eram conhecidos por “bárbaros”, por falarem uma língua diferente.
A democracia também se originou na Grécia, começando a haver liberdade e tolerância nos vários pontos de vista.
Os primeiros filósofos tinham o nome de Pré-socráticos.
Ágora era a praça principal da Pólis, onde existia uma espécie de tribuna onde qualquer cidadão poderia discursar, sempre que quisesse. A política era o principal interesse dos cidadãos.
A homossexualidade era um aspecto normal e os jovens iniciavam a sua vida sexual, por vezes, com um homem mais velho.
Diz-se que a Filosofia nasceu do ócio. Os gregos não tinham que trabalhar, logo tinham disponibilidade para se dedicarem a Filosofia.
Ao longo do tempo, a Filosofia dividiu-se em quatro importantes fases: Filosofia antiga; filosofia medieval; filosofia moderna; filosofia contemporânea.
Passando ao segundo objectivo de aula, conhecemos a etimologia do termo “Filosofia” ou, em língua grega, (philosophia). Esta palavra divide-se em duas partes: philia, que significava amor e sophia, que significava sabedoria.
Estudámos também a diferença entre philósofos e sophos. Philósophos é o amante da sabedoria e sóphos significa sábio.
Por último, falámos da “douta ignorância” (sábia ignorância). A este propósito, comentámos a afirmação socrática “Só sei que nada sei”.
- Este relatório apresentava algumas falhas formais que devem evitar: a utilização de esquemas e a enumeração por lista de tópicos.
domingo, 18 de outubro de 2009
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