Escola Secundária D.Manuel I
2009/2010
Filosofia-10ºano
Analisa Parrinha
Nº3, 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº43 e 44
02/12/2009
Iniciámos a aula apontando os conteúdos que saem para o teste. De seguida, a professora leu o relatório de aula realizado pelo aluno Miguel Mónica e definiu os objectivos de aula que consistiam em reconhecer os diferentes tipos de condicionantes da acção humana e reconhecer a nossa crença natural no livre arbítrio.
Podemos concluir com a observação da página 75 que as condicionantes físico-biológicas são as características do nosso corpo e do meio físico envolvente; as condicionantes psicológicas dizem respeito às características psíquicas e as histórico-culturais dizem respeito ao ambiente cultural, social, cientifico, tecnológico e histórico.
Em seguida a professora enunciou as páginas do manual que devemos estudar para o teste e corrigimos o trabalho de casa da página 73 que consistia na análise de um texto e em responder à questão “Será verdade que podia ter comido antes o pêssego?”, com base na tese determinista, indeterminista e libertista. Com base na tese determinista vimos que o sujeito não podia ter comido o pêssego ao invés do bolo porque o indivíduo é determinado a escolher o bolo de chocolate devido a uma ou várias causas. O indivíduo julga que escolhe mas a sua suposta escolha não é mais do que o efeito inevitável de certas causas. Segundo a tese indeterminista o sujeito não podia ter escolhido comer o pêssego. Por um mero acaso que ele não controla, comeu o bolo em vez do pêssego. Contudo, o contrário podia ter acontecido não pela força de vontade do sujeito, mas pela força do acaso. Finalmente, vimos que segundo a tese libertista o sujeito logo de início podia ter escolhido comer o pêssego. Uma vez que a sua mente não está sujeita a nenhum determinismo físico, a sua mente realiza verdadeiras escolhas livres, não obedecendo a outras causas que não as impostas por si mesmo.
Terminámos a aula com a indicação do trabalho de casa e com a leitura e análise do texto 19 da página 74, cujo tema é a crença no livre-arbítrio. O texto leva-nos a reconhecer esta crença como a base da nossa concepção de vida.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário