domingo, 25 de outubro de 2009

Relatório das aulas 19 e 20

Escola Secundária D. Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia - 10º
Camila Valente
Nº6, 10º E
Relatório de Aula

Aulas nº 19 e 20
21/10/09

Nas aulas números dezanove e vinte, começámos por escrever o sumário. Após escrevermos o sumário, como já é habitual, a professora leu o relatório da aula passada realizado pela aluna Mariana Valente.
Em seguida, a professora traçou os objectivos que consistiam em identificar as áreas de questionação filosófica, distinguir questões filosóficas de não filosóficas e, por fim, caracterizar as questões filosóficas.
Antes de passarmos à matéria que a professora tinha proposto leccionar nesta aula, fizemos uma pequena revisão do excerto do livro “A Imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder. Esta pequena revisão foi feita a partir do subtítulo “Ver ou caminhar?”. A professora para nos ajudar a entender este excerto fez dois esquemas. O primeiro esquema apresentava-nos dois tipos de actividades. Uma primeira que tinha limite e alguma finalidade e que estava subordinada a um objectivo, tivemos como exemplo: “o caminhar, o aprender e o curar-se”. Relativamente à segunda dizia-nos que não tem um termo definido e que é um fim em si mesma, como exemplo temos “viver para viver”.
Relativamente ao segundo esquema, que estava relacionado com o segundo e terceiro parágrafo do subtítulo acima referido, este justificava a afirmação “A Filosofia é uma actividade híbrida”. A Filosofia é híbrida porque tem uma finalidade, a de alcançar a sabedoria, mas não tem um termo definido, é um fim em si mesma, a professora até enunciou a frase “Filosofa-se sobretudo para filosofar”.
Finalmente, concluída a revisão dos conceitos leccionados na aula anterior. Passámos ao primeiro objectivo de aula que se baseava em corrigir o trabalho de casa (caderno de actividades, página 7, exercício 13). Este trabalho de casa consistia em identificar o tipo de questão filosófica de cada pergunta. Temos como exemplos as seguintes questões: “Que diferenças e semelhanças existem entre as ciências da natureza e as ciências do espírito?” Relativamente à qual chegámos à conclusão que era uma pergunta epistemológica, “Que elemento subjaz às diversas transformações das coisas? Chegamos à conclusão que era uma questão metafísica ou cosmológica. “
Concluído o primeiro objectivo de aula, passámos ao segundo. Neste segundo objectivo a professora deu-nos uma série de questões filosóficas e não filosóficas. Tínhamos que identificar as que eram filosóficas e as que não eram. Algumas das questões que a professora deu foram: “O que é um quadrado?”, “Qual a molécula da água?”,”Qual o quadro mais famoso de Da Vinci?”. Após analisarmos as questões, concluímos que estas não eram filosóficas, pois sabemos qual a sua resposta. Por outro lado, tínhamos: “Haveria um regime político ideal?”, ”Como se origina o conhecimento?”, ”Podemos falar de uma só realidade?”, estas questões já são filosóficas, pois não conseguimos arranjar resposta única e definitiva para elas.
Finalmente, a professora três pares de perguntas e tínhamos que identificar qual delas era filosófica e a área a que pertencia. Tínhamos assim, por exemplo: “Que horas são? / O que é o tempo?”. A questão “O que é o tempo?” é a questão filosófica e pertence à cosmologia ou ontologia..
Terminámos a nossa aula com a escolha de um aluno para fazer o relatório de aula.



- O relatório apresentava muitas incorrecções ortográficas.
- Apresentava também algumas imprecisões no domínio dos conteúdos.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Relatório das aulas 17 e 18

Escola Secundária D.Manuel I
2009/2010
Filosofia – 10º Ano



Mariana Valente
Nº 13, 10º E


RELATÓRIO DE AULA


Aulas nº 17 e 18
19.10.2009


No dia 19.10.2009 completou-se a lição 17 e 18 da aula de filosofia da turma 10º E.
Esta lição foi iniciada com a redacção do sumário, dando aos alunos um pequeno apanhado da matéria que se iria retratar e aprofundar durante os 90 minutos seguintes.
Na aula anterior, foi-nos dada a indicação do trabalho de casa, por parte da professora, tendo sido a correcção deste mesmo o ponto inicial de um pequeno debate entre elementos da turma. No trabalho de casa era nos pedido que déssemos três argumentos em defesa de duas teses opostas que respondem ao problema “Deve a pena de morte ser abolida? ”
Concluída a correcção e a troca de ideias suscitadas devido ao trabalho de casa, foi ditado os objectivos de aula. Estes consistiam no aprender a argumentar, treinar a análise de textos filosóficos e conhecer as diferentes áreas de questionação filosófica.
Passados trinta minutos de aula, retomámos a leitura do texto “ Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade? ”, escrito por Maria Filomena Molder, texto este que já tinha sido iniciado lição anterior.
Ao lermos o quinto parágrafo, surgiu a expressão “Fertilidade da dialéctica”, expressão tal que foi explicada pela professora como significando a riqueza da discussão argumentativa, isto é, sem argumentos o nosso discurso não persuade os outros acerca das nossas convicões.
No capítulo seguinte, “Ver ou caminhar?”, a autora especifica termos de conteúdo filosófico, nunca antes falado na aulas, termos estes denominados de actividades e acções. Existem dois tipos de actividades: “actividades que têm um limite” e actividades que são fins em si mesmas. A actividade com um termo definido tem uma finalidade/objectivo claro. Para nos dar um exemplo, foi retirado do texto a expressão “A filosofia é uma actividade híbrida”, sendo o próprio filosofar uma actividade com objectivos finais ou uma finalidade em si própria, dependendo da razão pelo qual filosofamos.
Ao continuar a leitura do texto encontramos também a designação aristotélica para os dois tipos de actividade: as acções perfeitas (não têm um limite determinado e são um fim em si mesmas) e as acções imperfeitas (têm um limite/termo, uma finalidade definida). Para este filósofo famoso ver e viver são acções perfeitas e existem ocasiões em que vemos só pelo prazer de olhar.
Neste mesmo texto, o filósofo não é considerado sábio, aliás, o único ser considerado portador de toda a sabedoria é Deus, o filósofo simplesmente tenta alcançar o saber.
Concluída a leitura e análise do excerto do Livro “A imperfeição da Filosofia”, foi-nos indicada a página 30 do manual. Nesta página, estava exposta uma matéria que iremos dar nas futuras aulas desta disciplina: o campo da filosofia e as questões filosóficas. Neste ramo, são variados os temas e domínios. Temas que ouvimos falar no dia-a-dia, como questões lógicas, éticas, estéticas, existenciais e o domínio a que cada questão está associada. Por exemplo, a questão lógica está associada aos domínios da coerência do pensamento e do discurso.
A aula terminou com a enunciação do trabalho de casa, no caderno de actividades, página 7.



- Este não era um relatório fácil. A análise do texto foi complicada e os erros de compreensão da Mariana (que não serão só da Mariana) levam-me a retomar este assunto na próxima aula.

domingo, 18 de outubro de 2009

Rosanda Nunes, Comentário de texto

Escola Secundária D. Manuel I
2009/2010
Filosofia – 10º


Rosanda Nunes
Nº: 20 10ºE

Comentário de texto


Aulas nº: 13 e 14
12/10/2009


“Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.”

Introdução (onde está?)
Isto acontece porque existem uns que não conseguem olhar para o redor sem se questionarem sobre o porquê das coisas. Obtêm respostas e estas levam a outras perguntas. Têm uma atitude crítica constante sem a qual não conseguem viver, ou seja, o filosofar sistemático.
Existem os outros, a maior parte dos Homens, que têm uma atitude crítica, interrogativa e de espanto natural mas que não se apercebem que estão filosofando. É o filosofar espontâneo.
Todas as pessoas procuram o conhecimento e criticam, ainda que umas mais que outras, por isso todos os Homens são filósofos.


- A Rosanda tomou a frase transcrita como introdução, mas isso não é suficiente.
- A introdução poderia ser a seguinte: ‘Quando Popper afirma acreditar “que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros”, ele pretende evidenciar a importância da filosofia, independentemente da forma como se filosofa.’

Mariana Valente, Comentário de texto

Comentário de texto " Filosofar significa estar a caminho "

O tema do meu comentário é a definição de filosofia e o seu significado. Jaspers, filósofo famoso, apresenta-nos esta citação: " filosofar significa estar a caminho" , fazendo-nos ver que a filosofia não tem um início certo, nem um fim. Como a própria citação refere "é estar a caminho". Esta afirmação evidencia que ao responder a interrogações, vão surgindo outras que nos vão alterando o trajecto ou meta proposta de início.
Na minha opinião, tudo tem um caminho, mesmo a filosofia, tudo tem um início e um fim.



Mariana Valente 10º E

Relatório das aulas 15 e 16

Iniciámos a aula com a leitura do relatório de aula realizado pelo aluno Francisco Engrola.
De seguida, foram enunciados pela professora os objectivos de aula que passo a citar: aprender a argumentar e aprender a ler e a interpretar texto filosófico.
Após definidos os objectivos, fizemos a conclusão da análise do excerto do livro “Elementos Básicos da Filosofia” de Warburton. Começámos por relembrar o tema e o argumento exposto, “O argumento do desígnio”. Passámos à análise do contra-argumento apresentado, “Fraca analogia”, que, embora também defenda a existência de semelhanças entre objectos naturais e objectos que sabemos terem sido concebidos pelo Homem, acrescenta que se essas semelhanças não forem suficientemente fortes (vagas) as conclusões a que se chega também vão ser vagas. Relativamente a este contra-argumento, demos uma pequena definição de analogia forte, que é uma comparação entre duas realidades diferentes, onde encontramos semelhanças significativas.
Findada a análise do excerto referido, passámos ao ponto 1 dos objectivos de aula. Para melhor aprendermos a argumentar, realizámos dois exercícios da página 10 do caderno de actividades. No exercício 23, depois das variadas respostas dadas pelos alunos, concluímos que a tese seria “A acção humana é voluntária”. No exercício 24, organizámos um esquema acerca do tema “O aborto”, em que o problema era “Será o aborto voluntário um crime?”. Os alunos apresentaram vários argumentos para a tese (“O aborto voluntário é um crime.”) e para a contra-tese (“O aborto voluntário não é um crime.”), gerou-se então alguma confusão pois havia opiniões diferentes. Para a tese, um dos argumentos apresentados foi “O aborto voluntário é um crime porque o feto já é um ser humano” e para a contra-tese foi “O aborto voluntário não é um crime porque o feto ainda não é uma pessoa”.
Terminado o ponto 1, seguimos então para o ponto 2 dos objectivos. Para aprendermos a ler e a interpretar texto filosófico, a professora entregou-nos um excerto do livro “A imperfeição da Filosofia” de Maria Filomena Molder, em que o problema apresentado é “Escutaríamos nós um carvalho ou uma pedra, se eles dissessem a verdade?”. Relativamente a este excerto analisámos uma passagem de Fedro depois de Sócrates ter contado a história da invenção da escrita. Acerca desta história, Fedro disse que Sócrates tinha bastante capacidade em contar histórias de outros países como bem lhe apetecesse. A passagem de Sócrates está relacionada com o título quando ele diz que “(…) os sacerdotes do templo de Zeus em Dodona afirmaram que as primeiras palavras divinatórias saíram de um carvalho”, está relacionada também com o facto de Fedro achar que o mais importante é o nome e o país de origem das pessoas em vez de ter a certeza se essas pessoas dizem ou não a verdade, que é o que acontece actualmente com a nossa sociedade, só que, como diz no texto, “Nós poderíamos acrescentar: mas, para ti, o importante é saber a edição, a cidade, o ano, conferir a bibliografia, as notas de rodapé, os CD-Rom sobre o assunto.”.
Terminámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.



- Este é um relatório de aula bastante rigoroso e completo.

Relatório das aulas 13 e 14

Francisco Engrola
Nº24 10ºE

Relatório de Aula

Aulas nº 13 e 14
12-09-2009

Como tem vindo a ser hábito nas aulas de filosofia, a lição começou com a enunciação dos objectivos para aula, e, tendo a presente, como pontos fundamentais: compreender o discurso filosófico e o discurso argumentativo; identificar elementos do discurso argumentativo.
Como já tinha sido referido na aula anterior, a professora, mencionou três livros de iniciação à filosofia entre os quais “O que diria Sócrates?” e “Que quer dizer tudo isto?”, e fê-los circular pela turma, de forma ordeira, de modo a criar nos alunos algum interesse não só pela leitura mas também para aquelas que são as grandes questões filosóficas. Enquanto isto, a professora prosseguiu, e falou-nos do que é a dimensão discursiva e explicou-nos que o filosófo produz discurso argumentativo.
Após término da explicação mencionada atrás, a professora, efectuou a correcção do trabalho de casa que consistia num comentário de texto em relação à frase “Creio que todos os homens são filósofos, ainda que uns mais do que outros.” de Karl Popper. Foram lidos alguns dos comentários realizados pelos alunos e, seguidamente, a turma elegeu o comentário da aluna Rosanda Nunes como o melhor.
Já avançados no tempo, aprofundamos um pouco mais o ponto 1 dos nossos objectivos, e fizemos a ligação entre o processo comunicativo, em que temos um emissor que passa, ou tenta passar uma mensagem a um receptor, e o processo argumentativo em que o emissor passa a ser um orador, que defende uma tese e para ela tenta arranjar fortes argumentos, para passar a ideia, e o que defende ao auditório.
Finalizado o ponto 1, passámos ao ponto 2, onde dissemos que argumentação é um processo através do qual se defende uma tese apresentando vários argumentos. Demos uma pequena definição para tese, onde ficou esclarecido que é uma afirmação que se pretende defender, e para argumento, que são razões que se apresentam em defesa de uma tese. No âmbito deste ponto, foi-nos entregue um excerto do livro “Elementos básicos de filosofia” de Warburton”. Após alguma análise do texto, distinguimos a tese da antítese (contra-tese). Descobrimos que a pergunta “Existirá Deus?” é uma das grandes questões filosóficas, pois uns defendem a tese “Deus existe” e outros a antítese, “Deus não existe”. Concluímos então o ponto 2 com os elementos da estrutura argumentativa que se resume a um tema que nos leva a um problema, que por sua vez nos canaliza para uma tese que tentamos justificar com argumentos, ficamos também a saber que argumentos opostos aos nossos, ditados por outrem ou mesmo pelo filósofo são os contra argumentos. Relativamente ao texto, falámos do argumento do desígnio, um dos mais fortes argumentos a favor da existência de Deus, e falámos da sua analogia. Este argumento defende uma semelhança significativa entre os objectos naturais e os objectos que sabemos terem sido concebidos (formados) pelo Homem. Relativamente à existência ou não de Deus, alguns alunos intervieram questionando-se sobre o mal, “se Deus existe, e fez o homem à sua semelhança, porque existe o mal?”, uma questão também ela filosófica na qual, e como em tantas outras, não existe uma explicação definitiva.


- O relatório apresentava algumas falhas na compreensão dos conteúdos da aula;
- O aluno conseguiu relatar algum diálogo gerado na aula.

Relatório das aulas 11 e 12

Escola Secundária D.Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano

António Bettencourt
Nº4
10ºE

Relatório de aula

Aulas nº11 e 12
7 de Outubro 2009


No início da aula começámos por falar um pouco, de forma mais detalhada, dos três livros que a professora sugeriu via e-mail. Essas três obras são. “O Mundo de Sofia”, “Que Quer Dizer Tudo Isto?”, e por fim “Que diria Sócrates”. A professora indicou ainda um site onde qualquer pessoa poderia colocar questões filosóficas, que seriam respondidas por “filósofos”, o site é www.askphilosophers.org contudo este site só contém a língua inglesa.
De seguida, a professora leu o relatório das aulas 9 e 10, da aluna nº23, Viviana, de forma a recapitular a matéria anteriormente dada.
Depois traçámos os objectivos da aula, que consistiam, em primeiro lugar, em “Distinguir o filosofar sistemático do filosofar espontâneo” e, por fim, “compreender a articulação entre as duas dimensões da filosofia”.
Começámos então a trabalhar com vista a atingir os objectivos da aula, acima transcritos. Lemos e analisámos, novamente o texto de Albert Jacquard, da página 20 do manual escolar. Inicialmente procurámos os significados para as palavras desconhecidas, e de seguida identificámos o tema e o assunto do texto, que consistia, indo de encontro aos objectivos da aula, em diferenciar o filosofar espontâneo e o filosofar sistemático. Ao interpretarmos este texto acabámos por fazer uma comparação. Comparámos “filósofo profissional” e “cozinheiro profissional”, e com esta comparação a professora mostrou-nos que tanto o “filósofo profissional”, como também o “cozinheiro profissional” são especialistas no que fazem, mas no entanto qualquer um pode filosofar, assim como qualquer um pode cozinhar, não sendo profissional.
A professora considerou mais correcto dizer-se “filosofar sistemático” do que “filosofar profissional”, considerando que ser filósofo não deve ser encarado como uma profissão.
Prosseguimos a aula, lendo outro texto da página 20, este agora de Karl Popper. Neste texto a ideia principal era que “qualquer um pode filosofar”, este conceituado filósofo argumenta que o quotidiano leva um indivíduo a filosofar, a questionar diversas situações. A frase que marca isto mesmo é “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros (…)”, esta frase marca também a diferença, entre “filosofar sistemático” e “filosofar espontâneo”.
A professora falou do significado da palavra ‘preconceito’, que significa uma ideia pré-formada, sendo que os filósofos têm por objectivo tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los.
Seguidamente, passámos para o segundo objectivo da aula. Vimos que as “Dimensões da Filosofia” se podem dividir em duas, a teórica e a prática. As palavras “theoria” (teoria) e “praxis” (prática), ambas derivam do grego antigo. “Theoria” significa estudo, investigação intelectual. “Praxis” significa acção.
De seguida diferenciámos a “dimensão teórica” de “dimensão prática”. A “Dimensão teórica” tem como base o exame de preconceitos, isto é, tomar consciência dos preconceitos, analisá-los e criticá-los, com base na questionação, na apresentação de argumentos e de respostas. A “dimensão prática” tem a ver com a influência da filosofia na vida quotidiana, tem a ver com “viver as teorias”. Esta “Dimensão da ” deve influenciar a orientação prática da vida de um indivíduo, deve influenciar as escolhas dessa mesma pessoa, deverá também influenciar a felicidade e a responsabilidade na forma de agir, com consciência dos actos, por fim, a “dimensão prática” deverá, também, ter influência na intervenção a nível social e político, por exemplo, votando.
Finalmente, a professora indicou o trabalho para casa, que foi comentar a frase de Karl Popper, “Creio que todos os Homens são filósofos, ainda que uns mais que outros”.



- O relatório excede o mínimo recomendado (uma página);
- O aluno manifesta uma boa compreensão dos conteúdos de aula;
- O discurso está bem estruturado e reflecte a sequência da aula;
- O alfabeto grego está no tipo de letra “symbol”

Relatório das aulas 9 e 10

Escola Secundária D.Manuel I
Ano lectivo 2009/2010
Filosofia 10ºano

Viviana Pereira
Nº23
10ºE

Relatório de aula

Aulas nº9 e 10
30 de Setembro de 2009


Iniciámos a aula corrigindo o trabalho de casa que consistia na elaboração de um comentário a uma frase de Karl Jaspers. A professora começou por ler os comentários de alguns alunos da turma, referindo os erros presentes e também algumas falhas a nível de estrutura e de ideias. Chegámos então à conclusão que a afirmação ‘’filosofar é estar-a-caminho’’ é uma definição de filosofia. Metaforicamente, considera-se aqui a filosofia como um trajecto sem início nem fim definidos, mas que habitualmente se inicia com interrogações.
Passámos então para o 2º objectivo da aula, elaborando um esquema para diferenciar o filosofar espontâneo do filosofar sistemático, dois conceitos bastante diferentes.
O filosofar espontâneo é uma atitude, interrogativa, crítica e de espanto. Esta atitude é algo comum nos filósofos e nas crianças, pois uma criança espanta-se com tudo o que vê pois é algo novo para esta e um filósofo também se espanta apesar de já ter visto imensas coisas e porquê? Porque um filósofo, quando olha para algo que já tenha visto, consegue colocar novas interrogações. O filosofar espontâneo é uma atitude que pode manifestar-se em qualquer pessoa.
O filosofar sistemático é um filosofar que exige mais trabalho e só os especialistas desta área o conseguem exercer. Trata-se da intencionalidade relativa à atitude, à investigação em curso e à produção racional de respostas e de argumentos.
Para finalizar esta distinção, lemos passagens das páginas 19 e 21. E concluímos que as questões filosóficas não são apenas colocadas por filósofos mas por toda a Humanidade. Referiu-se também que a filosofia não se trata de uma profissão. Na p. 19, destaca-se a seguinte afirmação: “o homem comum, ao filosofar, não o faz de forma crítica e rigorosa, mas possui o espírito e a inquietação subjacentes à filosofia.”
Finalizámos então a aula com a indicação do trabalho de casa.



- O relatório apresentava muitas imprecisões ao nível do conteúdo;
- A aluna evidencia dificuldades na sintaxe (na construção das frases);
- Não utilizou aspas ao transcrever uma parte de texto do manual;
- É descuidada com a acentuação

Relatório das aulas 7 e 8

ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I

Pedro Reis; nº 18;Turma E
10º Ano


Relatório da Aula

Lições 7/8
23/09/09

No início da aula, começámos por relembrar a aula anterior revendo o sumário dado anteriormente.
Na lição presente começámos por assentar o sumário no caderno, escrevendo: filosofia como problema filosófico; a douta ignorância; estrutura do comentário de texto.
Após termos escrito o significado de filosofia, a professora revelou os objectivos da aula que passavam por: Tomar consciência da problematicidade da definição de filosofia; Distinguir o filósofo do sábio; aprender a realizar um comentário de texto.

Vimos ainda a estrutura do Comentário de texto e definimos o que significa filosofar.





- Este relatório resume-se a apresentar o que ficou registado em todos os cadernos diários.
- É um relatório extremamente incompleto.

Relatório das aulas 5 e 6

Escola Secundária D. Manuel I
.
Filosofia 10º

Maria Filipe Soudo Fitas
Nº 11 – Turma E
Aula número 5 e 6

Relatório de Aula

Nas aulas números 5 e 6, a professora iniciou a aula traçando os objectivos, que se baseavam em contextualizar historicamente a origem da Filosofia, conhecer a etimologia do termo “Filosofia” e distinguir philosophos de sophos.
Começámos por falar sobre a origem da filosofia. Esta teve origem na Grécia, entre os séculos VI e VII a.C. Nessa época, a Grécia estava dividida por cidades-estado que eram designadas por Pólis. Atenas era a que se destacava entre todas as outras cidades da Grécia.
A língua, o grego antigo, era o elemento que unia todas estas Pólis e era o fundamento da cultura grega antiga.
A sociedade grega era uma sociedade esclavagista. Nesta sociedade, apenas os homens tinham direitos políticos. As mulheres, os escravos e os estrangeiros eram “postos de lado”. Os estrangeiros, inclusivamente, eram conhecidos por “bárbaros”, por falarem uma língua diferente.
A democracia também se originou na Grécia, começando a haver liberdade e tolerância nos vários pontos de vista.
Os primeiros filósofos tinham o nome de Pré-socráticos.
Ágora era a praça principal da Pólis, onde existia uma espécie de tribuna onde qualquer cidadão poderia discursar, sempre que quisesse. A política era o principal interesse dos cidadãos.
A homossexualidade era um aspecto normal e os jovens iniciavam a sua vida sexual, por vezes, com um homem mais velho.
Diz-se que a Filosofia nasceu do ócio. Os gregos não tinham que trabalhar, logo tinham disponibilidade para se dedicarem a Filosofia.
Ao longo do tempo, a Filosofia dividiu-se em quatro importantes fases: Filosofia antiga; filosofia medieval; filosofia moderna; filosofia contemporânea.
Passando ao segundo objectivo de aula, conhecemos a etimologia do termo “Filosofia” ou, em língua grega,  (philosophia). Esta palavra divide-se em duas partes: philia, que significava amor e sophia, que significava sabedoria.
Estudámos também a diferença entre philósofos e sophos. Philósophos é o amante da sabedoria e sóphos significa sábio.
Por último, falámos da “douta ignorância” (sábia ignorância). A este propósito, comentámos a afirmação socrática “Só sei que nada sei”.




- Este relatório apresentava algumas falhas formais que devem evitar: a utilização de esquemas e a enumeração por lista de tópicos.

Relatório das aulas 3 e 4

Relatório de Aula
Lições Nº3/4
21/09/09


No início da aula a professora entregou os testes de diagnóstico. (A fim de fazer uma caracterização da turma em geral) A professora retirou algumas frases dos exames e leu à turma indicando se estavam correctas ou não. Com base nessas frases “abriu-se” uma discussão sobre “o que é a Filosofia”. (No final de ter lido todas as frases) A professora indicou que os alunos da turma em geral conseguem realizar um texto com início, meio e fim, conseguindo explicar os seus pontos de vista. Indicou também que a turma não tem problemas significativos com erros de ortografia mas tem alguns problemas na acentuação das palavras.
Na segunda parte da aula a turma, com a professora, reflectiu sobre “o que é o Tempo”.


Conteúdo muito incompleto
Trocou/confundiu a ordem temporal dos factos da aula.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

1º trabalho de reflexão filosófica

Escola Secundária D. Manuel I
2009/10
Filosofia – 10º ano

1º Trabalho de Reflexão Filosófica



TAREFA
Visione o vídeo
O mito da caverna ( Alegoria da caverna ) Platão
http://www.youtube.com/results?search_query=alegoria+da+caverna&search_type=&aq=f
Elabore um comentário escrito ao vídeo visionado.
Deve seguir a seguinte estrutura:
- Introdução (apresentar aquilo que vai ser objecto de comentário);
- Desenvolvimento (descrição e interpretação do que foi visionado);
- Conclusão pessoal e crítica.


APRESENTAÇÃO
- Uma folha de rosto com elementos de identificação da escola, do aluno e do trabalho em causa;
- Uma página de texto completa como comentário escrito (times new roman, tamanho 12, espaço simples, texto justificado;