Pedro Santos
10ºE, Nº25
Relatório de Aula
Aulas nº 63/64
25-01-2010
A professora iniciou a aula, escrevendo as lições e o sumário no quadro. De seguida, enunciou os conteúdos para o teste de avaliação e a indicação das páginas do manual em que os mesmos se encontram.
Depois, continuámos a aula corrigindo o trabalho de casa (da página 22, exercício 17 do caderno de actividades).
Após a correcção do trabalho de casa, a professora disse para lermos um pequeno texto sobre a cultura dos esquimós na página 97 do manual, onde aplicámos alguns conceitos, como o etnocentrismo e o relativismo cultural.
Durante a aula falámos um pouco sobre estes dois temas, onde vimos que o etnocentrismo era uma visão centrada ou egocêntrica de uma cultura em relação às outras, que avalia as outras culturas a partir de si própria, dos seus valores padrões de comportamento, promovendo a assimilação de umas culturas por outras. As culturas dominantes tendem a impor os seus valores e modelos de comportamento às culturas minoritárias. Em relação ao etnocentrismo, também falámos de algumas atitudes discriminatórias (racismo, xenofobia, patriotismo ou nacionalismo exagerados) a partir de exemplos como o regime nazi.
Mais tarde falámos sobre o Relativismo cultural e vimos que este aceita e respeita a diversidade cultural e que, segundo esta atitude, cada cultura só pode ser avaliada a partir de dentro, dos seus valores, ideias e padrões de comportamento, promovendo assim a separação entre grupos culturais (o que pode gerar fenómenos de segregação, de que os guetos são um exemplo.
Em seguida, para terminar a aula, a professora disse-nos para recuarmos um pouco às páginas 92 e 93 onde falámos sobre os diferentes níveis de critérios valorativos, particularmente, dos universais.
E, assim concluímos a aula.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Relatório das aulas 57 e 58
Pedro Pinto
10ºE, Nº19
Relatório de Aula
Aulas nº 57/58
13-01-2010
A professora começou a aula escrevendo as lições e o sumário no quadro. De seguida começou com a enunciação dos objectivos para a aula: defender e criticar definições de valor; reconhecer a problematicidade da definição de valor.
Então, continuámos a aula corrigindo o trabalho de casa que a docente mandou na aula passada (da página 83, exercício: 1 e 2). Após a correcção do trabalho de casa, a professora disse em que se consistia o desenvolvimento de um tema: redacção de um texto dedicado a um tema, no qual apresentamos os nossos conhecimentos e opiniões de uma forma organizada coerente, rigorosa e crítica (a construção de um texto, como habitualmente, deve ser tripartida). Em seguida propôs-nos como 3º trabalho de reflexão filosófica, o desenvolvimento do tema “Problematicidade dos Valores”.
Passámos ao 1º ponto dos nossos objectivos. Passo a referir as três definições de valor: Psicologismo; Naturalismo e Ontologismo (encontramos também as definições nas páginas: 85,86 e 87 do manual).
Psicologismo: Defende que o valor é uma vivência pessoal porque diferentes pessoas atribuem a uma mesma coisa diferentes valores (argumento de defesa). Mas, se os valores só existem subjectivamente como é que se explica que os mesmos valores sejam encontrados em diferentes épocas históricas e em diferentes povos que nem sequer comunicaram entre si? Por outro lado, se o valor só existe enquanto vivência de uma pessoa, como é que se justifica a comunicação, a partilha e o consenso de opiniões valorativas? (contra-argumento)
Naturalismo: Os valores são qualidades das coisas porque, quando atribuímos um valor a qualquer coisa, acreditamos que ela realmente possui esse valor e esta crença justifica o consenso que encontramos em tantas valorações. Como por exemplo, a maioria das pessoas considera que a pedofilia é uma prática inaceitável. (argumento de defesa) Porém, se os valores são qualidades objectivas das próprias coisas porque é que não conseguimos observá-los? Além disso, como é que se justificam os desentendimentos entre as pessoas quanto à valoração de um mesmo facto? (contra-argumento)
Ontologismo: Os valores são ideias independentes pois, uma vez que a experiência sensorial não pode dar-nos a conhecer os valores e uma vez que todos os seres humanos têm nas suas mentes conceitos correspondestes a valores, isso leva-nos a pressupor a existência de um mundo imaterial onde as ideias existem de forma independente e onde a nossa alma (sendo ela imaterial e imortal) contempla, por exemplo, o bem em Si e a Beleza em si mesma. (argumento de defesa) No entanto, não conseguimos provar a existência do mundo das ideias nem tão pouco conseguimos provar que a alma é imortal. (Contra-argumento)
Estudámos até agora três formas distintas de encarar o valor: valor como vivência, como qualidade ou como ideia. Associadas a cada uma delas então encontramos diferentes perspectivas filosóficas que apresentam, cada uma a seu modo, uma definição de “valor”, que é nesse caso o Psicologismo (o valor é uma vivência pessoal) , o Naturalismo (segundo o naturalismo os valores são qualidades nas coisas) e o Ontologismo (os valores são ideias que existem independentemente do sujeito humano e das coisas em geral; são seres ideais que existem por si mesmos).
E, assim, concluímos a aula.
10ºE, Nº19
Relatório de Aula
Aulas nº 57/58
13-01-2010
A professora começou a aula escrevendo as lições e o sumário no quadro. De seguida começou com a enunciação dos objectivos para a aula: defender e criticar definições de valor; reconhecer a problematicidade da definição de valor.
Então, continuámos a aula corrigindo o trabalho de casa que a docente mandou na aula passada (da página 83, exercício: 1 e 2). Após a correcção do trabalho de casa, a professora disse em que se consistia o desenvolvimento de um tema: redacção de um texto dedicado a um tema, no qual apresentamos os nossos conhecimentos e opiniões de uma forma organizada coerente, rigorosa e crítica (a construção de um texto, como habitualmente, deve ser tripartida). Em seguida propôs-nos como 3º trabalho de reflexão filosófica, o desenvolvimento do tema “Problematicidade dos Valores”.
Passámos ao 1º ponto dos nossos objectivos. Passo a referir as três definições de valor: Psicologismo; Naturalismo e Ontologismo (encontramos também as definições nas páginas: 85,86 e 87 do manual).
Psicologismo: Defende que o valor é uma vivência pessoal porque diferentes pessoas atribuem a uma mesma coisa diferentes valores (argumento de defesa). Mas, se os valores só existem subjectivamente como é que se explica que os mesmos valores sejam encontrados em diferentes épocas históricas e em diferentes povos que nem sequer comunicaram entre si? Por outro lado, se o valor só existe enquanto vivência de uma pessoa, como é que se justifica a comunicação, a partilha e o consenso de opiniões valorativas? (contra-argumento)
Naturalismo: Os valores são qualidades das coisas porque, quando atribuímos um valor a qualquer coisa, acreditamos que ela realmente possui esse valor e esta crença justifica o consenso que encontramos em tantas valorações. Como por exemplo, a maioria das pessoas considera que a pedofilia é uma prática inaceitável. (argumento de defesa) Porém, se os valores são qualidades objectivas das próprias coisas porque é que não conseguimos observá-los? Além disso, como é que se justificam os desentendimentos entre as pessoas quanto à valoração de um mesmo facto? (contra-argumento)
Ontologismo: Os valores são ideias independentes pois, uma vez que a experiência sensorial não pode dar-nos a conhecer os valores e uma vez que todos os seres humanos têm nas suas mentes conceitos correspondestes a valores, isso leva-nos a pressupor a existência de um mundo imaterial onde as ideias existem de forma independente e onde a nossa alma (sendo ela imaterial e imortal) contempla, por exemplo, o bem em Si e a Beleza em si mesma. (argumento de defesa) No entanto, não conseguimos provar a existência do mundo das ideias nem tão pouco conseguimos provar que a alma é imortal. (Contra-argumento)
Estudámos até agora três formas distintas de encarar o valor: valor como vivência, como qualidade ou como ideia. Associadas a cada uma delas então encontramos diferentes perspectivas filosóficas que apresentam, cada uma a seu modo, uma definição de “valor”, que é nesse caso o Psicologismo (o valor é uma vivência pessoal) , o Naturalismo (segundo o naturalismo os valores são qualidades nas coisas) e o Ontologismo (os valores são ideias que existem independentemente do sujeito humano e das coisas em geral; são seres ideais que existem por si mesmos).
E, assim, concluímos a aula.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Relatório das aulas 53 e 54
Sofia Trindade
Nº21 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº 53 e 54
04-01-2010
Visto que iniciámos agora o segundo período do ano lectivo, a docente deu início à aula com um pequeno resumo oral da matéria dada nas últimas aulas do primeiro período. Após ter enunciado o sumário, começou por questionar os alunos sobre o que era a Axiologia.
Em seguida, procurámos a diferença entre a definição de valor e de facto. Seguindo este tema, recordámos que a valoração é a atribuição de um valor a um facto.
Juízo de valor é um conceito que se distingue do conceito de Juízo de facto. O exemplo “a casa é verde” exprime um juízo de facto, pois é algo que podemos comprovar. No entanto, se dissermos que “a parede é bonita”, estamos a referir-nos a um juízo de valor, pois é algo pessoal que não pode ser considerado nem verdadeiro nem falso.
Seguidamente, a professora enunciou os objectivos traçados para esta aula, tendo presente, como pontos fundamentais: a identificação dos tipos de valores, o reconhecimento dos valores como hierarquizáveis e do problema da natureza dos valores.
Após a enunciação dos objectivos de aula, começámos por realizar o primeiro objectivo traçado, começando por fazer o reconhecimento da Tábua de Valores de Max Scheler, que consistia em vários tipos de valores, tais como, os valores religiosos, os valores éticos ou morais, estéticos, lógicos, vitais e úteis.
A docente prosseguiu a aula com a elaboração de um exercício que nos foi proposto, que consistia na identificação do tipo de cada juízo de valor que se seguia nas 6 frases enumeradas.
Concluído o exercício proposto pela professora, demos inicio à realização do objectivo de aula seguinte – reconhecer os valores como hierarquizáveis. Os valores são hierarquizáveis porque podem ser reconhecidos como tendo mais valor do que outros mas isso pode variar de pessoa para pessoa.
Após termos terminado o segundo objectivo definido para a aula, prosseguimos para a leitura do texto 3, que podemos encontrar na página 84 do manual, que nos fala precisamente dos diferentes valores hierarquizáveis, variáveis de pessoa para pessoa. Assim sendo, aquilo que para uma pessoa pode ser algo imensamente importante, como um quadro valioso, para outros, um simples livro de biblioteca pode ser bem mais destacável e essencial.
Este texto relata-nos os diferentes valores que se verificam entre optar por salvar a vida de uma criança, num incêndio, e um quadro que é uma obra de arte mundialmente reconhecida e apreciada.
Após a leitura deste mesmo texto, abriu-se uma discussão entre os alunos da turma e a professora, em que ambos deram a sua opinião e criticaram, de várias formas, o que seriam, para casa um, os importantes valores. Assim, concluímos que a forma como atribuímos um determinado valor a algo, depende de cada pessoa e, até mesmo, da sua maneira de ser. E que a nossa hierarquia de valores está na base das nossas escolhas.
Posteriormente à discussão do texto, atribuímos o significado de ordenar à palavra hierarquia. Concluímos, assim, que a hierarquia dos valores seria, então, a ordenação de valores, segundo o seu grau de importância das nossas vidas.
Por fim, a docente concluiu a aula ditando-nos os trabalhos de casa.
Nº21 10ºE
Relatório de Aula
Aulas nº 53 e 54
04-01-2010
Visto que iniciámos agora o segundo período do ano lectivo, a docente deu início à aula com um pequeno resumo oral da matéria dada nas últimas aulas do primeiro período. Após ter enunciado o sumário, começou por questionar os alunos sobre o que era a Axiologia.
Em seguida, procurámos a diferença entre a definição de valor e de facto. Seguindo este tema, recordámos que a valoração é a atribuição de um valor a um facto.
Juízo de valor é um conceito que se distingue do conceito de Juízo de facto. O exemplo “a casa é verde” exprime um juízo de facto, pois é algo que podemos comprovar. No entanto, se dissermos que “a parede é bonita”, estamos a referir-nos a um juízo de valor, pois é algo pessoal que não pode ser considerado nem verdadeiro nem falso.
Seguidamente, a professora enunciou os objectivos traçados para esta aula, tendo presente, como pontos fundamentais: a identificação dos tipos de valores, o reconhecimento dos valores como hierarquizáveis e do problema da natureza dos valores.
Após a enunciação dos objectivos de aula, começámos por realizar o primeiro objectivo traçado, começando por fazer o reconhecimento da Tábua de Valores de Max Scheler, que consistia em vários tipos de valores, tais como, os valores religiosos, os valores éticos ou morais, estéticos, lógicos, vitais e úteis.
A docente prosseguiu a aula com a elaboração de um exercício que nos foi proposto, que consistia na identificação do tipo de cada juízo de valor que se seguia nas 6 frases enumeradas.
Concluído o exercício proposto pela professora, demos inicio à realização do objectivo de aula seguinte – reconhecer os valores como hierarquizáveis. Os valores são hierarquizáveis porque podem ser reconhecidos como tendo mais valor do que outros mas isso pode variar de pessoa para pessoa.
Após termos terminado o segundo objectivo definido para a aula, prosseguimos para a leitura do texto 3, que podemos encontrar na página 84 do manual, que nos fala precisamente dos diferentes valores hierarquizáveis, variáveis de pessoa para pessoa. Assim sendo, aquilo que para uma pessoa pode ser algo imensamente importante, como um quadro valioso, para outros, um simples livro de biblioteca pode ser bem mais destacável e essencial.
Este texto relata-nos os diferentes valores que se verificam entre optar por salvar a vida de uma criança, num incêndio, e um quadro que é uma obra de arte mundialmente reconhecida e apreciada.
Após a leitura deste mesmo texto, abriu-se uma discussão entre os alunos da turma e a professora, em que ambos deram a sua opinião e criticaram, de várias formas, o que seriam, para casa um, os importantes valores. Assim, concluímos que a forma como atribuímos um determinado valor a algo, depende de cada pessoa e, até mesmo, da sua maneira de ser. E que a nossa hierarquia de valores está na base das nossas escolhas.
Posteriormente à discussão do texto, atribuímos o significado de ordenar à palavra hierarquia. Concluímos, assim, que a hierarquia dos valores seria, então, a ordenação de valores, segundo o seu grau de importância das nossas vidas.
Por fim, a docente concluiu a aula ditando-nos os trabalhos de casa.
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